A Escola de Artes Piollin foi fundada em março de 1977 com o objetivo de atuar na produção e difusão cultural através do intercâmbio entre grupos artísticos da cidade e de outras regiões do país.
Com 45 anos de existência, a escola se tornou o Centro Cultural Piollin, uma organização não governamental que oferece oficinas de teatro, cultura digital, arte da palavra, identidade e memória e de circo. Assista:
Nas atividades, as crianças têm a possibilidade de desenvolver os sentidos e o seu potencial expressivo visando o crescimento pessoal e a integração social por meio da educação e de atividades artístico-culturais.
Para o presidente da ONG, Pedro Felipe, o Centro Cultural Piollin funciona como um propulsor da cultura. “Ele funciona não só com aulas e oficinas artístico-pedagógicas, mas também como fomentação cultural, promoção de cultura. Durante toda história, o Centro Cultural Piollin sempre atuou no estímulo à cultura, na produção de eventos, produção de festivais, de espetáculos… e não só da cidade como do estado”, afirma.
Leia: Cultura, comuna e chavismo radical: coletivo La Minka completa 10 anos na Venezuela
Além do fomento cultural, o Piollin desenvolve um conjunto de projetos que tem como foco a educação integral de crianças, adolescentes e jovens de escolas públicas como o projeto Circo Social que estabelece um diálogo entre o circo e a ação social.
Segundo Josemberg Pereira, ex educando e atualmente educador da ONG, “O circo social vai muito além da técnica, vai além de ensinar a fazer um malabar, a subir um trapézio, a dar uma cambalhota. A partir dessas práticas nós estamos trabalhando a autonomia, o protagonismo, o trabalho coletivo que a gente emprega muito”, reforça.
Leia: Padre Reginaldo Veloso recebe título de cidadão de Pernambuco in memoriam pela ALEPE
No tempo de atuação, mais de 2 mil alunos já passaram pela instituição e mais de 30 peças teatrais foram montadas, além das 15 oficinas ministradas.
Com toda essa carga de movimentos artísticos, o Centro Cultural Piollin é parte integrante do cenário cultural pessoense que se destaca pela capacidade em formar artistas e lhes preparar para o mundo.
Conheça o trabalho do Centro nas redes sociais @centroculturalpiollin.
Leia também: Com 800 atrações multiculturais, FIG reposiciona Garanhuns como polo multicultural do Agreste
