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Início Política

suspensão de 48h

Moraes manda Telegram indicar representante no país; veja outras polêmicas envolvendo o app

Ministro do STF concedeu 24h de prazo para que aplicativa cumpra decisão

26.maio.2023 às 18h15
Brasília (DF)
Redação

Moraes aponta que novos atos bolsonaristas são desdobramentos das ações do último domingo - Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (26) que o Telegram indique novos representantes legais no Brasil em 24h. Caso a empresa não cumpra a determinação dentro do prazo, o magistrado decidiu que o aplicativo será suspenso por 48h e uma multa diária de R$ 500 mil aplicada. 

A decisão de Moraes ocorre após o escritório Campos Thomaz & Meirelles Advogados Associados ter deixado a representação do Telegram, fato ocorrido formalmente em 20 de maio. De acordo com a Polícia Federal, o escritório alega ter deixado a representação ainda antes, em 14 de maio. 

"O causídico apresentou diversas petições informando a renúncia dos poderes anteriormente conferidos a ele e não há notícia de que o Telegram tenha indicado qualquer outro representante no Brasil", escreveu Moraes em seu posicionamento desta sexta-feira.

Na decisão, o ministro ressaltou que o Telegram tem um rol de ações desrespeitando diversas decisões judicias, não só do STF, mas também de outras cortes, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo Moraes, com a indicação dos ex-representantes, as notificações passaram a se dar de forma corriqueira, o que deixou de acontecer novamente.

A notificação da decisão, como anteriormente determinado por Moraes, deverá ser realizada com urgência através de um e-mail que o Telegram indicou ao Supremo. 

Recorrente

Em 10 de maio, Moraes já havia proferido uma decisão que determinava a suspensão do Telegram por 72h. A interrupção do serviço de mensagens não ocorreu pois o aplicativo acatou a determinação do ministro de interromper o envio de um comunicado a todos os usuários brasileiros. Naquela data, o Telegram afirmava que o Projeto de Lei (PL) das Fake News significava o fim da liberdade de expressão no país.

Anteriormente, o Google havia postado em sua página inicial um link para uma página que fazia afirmações semelhantes. A partir destes casos, o STF passou a investigar, em 12 de maio, a atuação dos diretores das duas empresas. 

A relação tensa entre Telegram e o Judiciário tem um longo histórico, que inclui dificuldades para a suspensão de perfis que disseminavam informações falsas ou discurso de ódio e também empecilhos alegados pelo aplicativo para o compartilhamento de dados que pudessem responsabilizar autores de crimes. Acompanhe:

Risco de suspensão

Em fevereiro de 2022, Moraes fez a primeira ameaça de suspensão ao Telegram, exigindo que três perfis ligados ao blogueiro bolsonarista Allan dos Santos fossem bloqueados, caso contrário, o aplicativo seria tirado do ar por 48 horas. O CEO do Telegram, Pavel Durov, pediu desculpas pelo que chamou de "negligência" e solicitou mais tempo para resolver a situação.

Em março de 2022, uma nova intimação foi enviada exigindo a exclusão de uma publicação do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Relutante nas eleições

Durante o pleito do ano passado, a plataforma foi a última a aceitar colaborar com a Justiça Eleitoral no combate à mentiras que pudessem manipular o eleitorado.

O app se juntou aos esforços contra as fake news meses após  Google, Facebook, Instagram e WhatsApp, mesmo assim, em caráter colaborativo, sem punição em caso de não cumprimento. 

Multas 

Em janeiro, o tribunal exigiu que o Telegram pagasse R$ 1,2 milhão por ignorar uma ordem para bloquear a conta do deputado bolsonarista Nikolas Ferreira.

A decisão em relação ao PL das Fake News foi ainda mais severa, estabelecendo uma multa de R$ 500 mil por hora em que a mensagem contrária ao projeto de lei permanecesse no ar.

Quem responde pela empresa?

O Telegram operou no Brasil por vários anos sem estabelecer um escritório ou indicar um representante que pudesse responder pela empresa. Essa situação só mudou em março do ano passado, após a primeira ameaça de suspensão. O STF exigiu explicitamente a designação de um representante legal. Naquele momento, o Telegram havia ignorado centenas de notificações judiciais para a remoção de conteúdo e compartilhamento de informações.

O Telegram nomeou o advogado Alan Campos Elias Thomaz, especialista em Direito Digital, como seu representante, mas ele anunciou que não representa o app russo neste mês.

Dados pessoais

O Telegram, juntamente com outros aplicativos de mensagens, tem se mostrado reticente em remover conteúdos e compartilhar dados e conversas de usuários, mesmo diante de solicitações formais das autoridades.

 

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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