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Justiça?

Genoíno responde Toffoli sobre condenação: ‘Não foi erro judicial, foi dolo’

Ministro do STF afirmou que sabia da inocência do petista, mas o condenou para influenciar em sua sentença

03.jun.2023 às 12h48
São Paulo SP
Igor Carvalho e Nara Lacerda
José Genoino participou do programa No Jardim da Política desta quinta-feira (4), na Rádio Brasil de Fato

José Genoino participou do programa No Jardim da Política desta quinta-feira (4), na Rádio Brasil de Fato - José Eduardo Bernardes/BdF

Em entrevista ao podcast Três Por Quatro, do Brasil de Fato, o ex-presidente do PT José Genoíno respondeu ao ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que admitiu que condenou o petista no âmbito do processo conhecido como Mensalão, mesmo sabendo de sua inocência.

“Primeiro, isso não é um erro judicial, isso é um dolo. Um ministro ou um juiz não pode condenar uma pessoa sabendo que ela é inocente. Segundo, eu tive uma sensação de alívio e de revolta, porque passou pela minha cabeça tudo que vivi por aquela condenação. Confirmou o que eu dizia, fui condenado pelo que eu era e não pelo que eu fiz”, disse Genoíno.

A admissão de Toffoli foi feita no dia 26 de maio, durante a  sessão do STF que condenou o ex-presidente Fernando Collor por corrupção e lavagem de dinheiro. “Todos nós que conhecemos o José Genoíno sabemos que ele não tinha ideia do que estava se passando. Completamente ingênuo e inocente em tudo que aconteceu. Todavia, ele havia assinado o contrato de financiamento. Portanto, acabei por optar em votar pela condenação, mas a pena que propus foi de 2 anos e 8 meses de prisão, o que tornava-a prescrita.”

Sem vergonha

Toffoli assumiu a falha, mas sem vergonha. “Estamos aqui a corrigir injustiças que foram feitas e não temos que ter vergonha de pedir desculpas por erros judiciários que cometemos. Não temos que ter vergonha.”

Genoíno, que também foi preso na ditadura, lamentou o episódio. “Eu fui vítima do judiciário, do Supremo, não desejo isso para ninguém. Eu quero resolver meu contencioso com meus adversários na política, na rua e no enfrentamento. Eu não gosto de toga e nem de farda, a toga e a farda me colocaram na cadeia.”

Com o voto de Toffoli, o STF condenou Genoíno, em 2012, a quatro anos e oito meses de reclusão, que cumpriu parte no presídio da Papuda e em prisão domiciliar. Em 2015, a Corte anulou a condenação do ex-presidente do PT por unanimidade.

Genoíno já havia permanecido preso entre 1972 e 77 pela ditadura, após ter sido capturado durante a repressão à guerrilha do Araguaia, o maior episódio de resistência armada contra o regime militar.

Confira o episódio completo

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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