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Marina do MST organiza ato contra violência política de gênero após ataques em Nova Friburgo

A manifestação é uma resposta às agressões que a parlamentar sofreu por apoiadores de Bolsonaro na cidade

22.ago.2023 às 11h17
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Marina do MST em Lumiar Nova Friburgo - Redes sociais/@pedrokiua

O mandato da deputada estadual Marina do MST (PT-RJ) está organizando uma nova visita ao distrito de Lumiar, em Nova Friburgo, na região serrana do estado. Na agenda prevista para o próximo domingo (27), acontecerá um ato em defesa da democracia e contra violência política de gênero na Praça Levi Aires Brust, a partir das 13h.

A manifestação é uma resposta ao ataque que a parlamentar sofreu de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no último dia 12 na cidade. A deputada e sua equipe foram agredidos fisicamente, com pedras, ovos e garrafas. A violência política aconteceu enquanto Marina realizava uma plenária de prestação de contas de seu mandato.

Leia também: Marina do MST avisou autoridades sobre ameaças antes do ataque em Nova Friburgo (RJ)

Na véspera da viagem a deputada estadual chegou a receber ameaças, que foram encaminhadas às policias Civil e Militar do Rio de Janeiro, e também para o Ministério Público Federal (MPF).

Segundo a assessoria de Marina do MST, a equipe jurídica do mandato "já está tomando as devidas providências e seguiremos cobrando das autoridades competentes para que os agressores sejam identificados e respondam pelos seus atos".

Em entrevista ao Brasil de Fato, Marina do MST conta que não foi recebida com hostilidade no primeiro momento, mas após ser convidada a subir no coreto da praça começaram as agressões e ofensas. A deputada precisou ser escoltada por policiais militares.

Leia mais: MST na boca do povo: em meio à CPI, sociedade civil demonstra apoio ao movimento e à reforma agrária

"Fico me perguntando, se fosse um homem parlamentar eles seriam tão covardes? Porque eles [agressores] me cumprimentaram, me colocaram no meio do povo para ser ofendida. Além de ser um ato extremamente antidemocrático, tem questões sérias de gênero", aponta. A entrevista completa com Marina pode ser acessada aqui.

Na última sexta-feira (18), o Armazém do Campo, espaço de comercialização de produtos da reforma agrária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), localizado no centro do Rio de Janeiro, foi palco de um ato público em defesa das deputadas federais perseguidas na CPI contra o movimento e em repúdio aos ataques violentos sofridos pela deputada. O evento contou com as presenças das deputadas Erika Kokay, Camila Jara (PT-MS), Fernanda Melchionna, Juliana Cardoso e Sâmia Bonfim. 

Leia também: A reforma agrária é pop, de popular

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: direitos civis e políticosdireitos das mulheresgêneromanifestaçãoreforma agráriaviolência política
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