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dentro do planalto

Em delação, Mauro Cid disse que Carlos Bolsonaro gerenciava ‘gabinete do ódio’, diz site

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro informou à PF que o vereador gerenciava máquina de notícias falsas, diz portal Uol

11.nov.2023 às 15h14
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ): ele denunciou Felipe Neto com base na Lei de Segurança Nacional - Reprodução/Facebook

O tenente-coronel Mauro Cid teria afirmado em delação premiada que a estrutura de propagação de notícias falsas e ataques a adversários do então presidente Jair Bolsonaro (PL) era comandada pelo vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho de Jair. A informação é do portal Uol. 

Segundo informações exclusivas do jornalista Aguirre Talento, Mauro Cid também teria vinculado o próprio Jair Bolsonaro ao chamado "gabinete do ódio", que era composto por assessores e funcionava dentro do Palacio do Planalto. 

No depoimento, o ex-ajudante de ordens da presidência teria dito ainda que o então presidente usava o próprio telefone celular para repassar notícias mentirosas, ataques às urnas eletrônicas e ofensas a autoridades públicas, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A afirmação vai ao encontro de conclusões anteriores da PF, que encontrou mensagens enviadas por Jair Bolsonaro no telefone celular do empresário Meyer Nigri. Os textos eram compostos por notícias falsas sobre temas como a vacina contra a covid-19 e ofensas ao judiciário brasileiro. 

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Entre os supostos integrantes da estrutura de propagação de mentiras e ataques estão dois ex-assessores do gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara Municipal do Rio de Janeiro: Tércio Arnaud Tomaz e Mateus Matos Diniz. O vereador seria o responsável pela indicação de ambos e também pela contratação de José Matheus Sales Gomes, outro suspeito de compor o "gabinete do ódio". 

Mauro Cid também teria informado à Polícia Federal que o filho do ex-presidente criava as estratégias do grupo para as redes sociais e, mesmo sem cargo no governo federal, dava ordens aos funcionários da estrutura que atuavam dentro do Palácio do Planalto. 

O mesmo grupo vem sendo investigado no inquérito das milícias digitais. A investigação apura ataques às instituições democráticas que teriam saído de dentro do governo bolsonarista. Há indícios de que a atividade ilegal estimulou os atentados contra a democracia em 8 de janeiro, quando prédios públicos de Brasília foram atacados, vandalizados e roubados. 

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o coordenador das investigações contra Jair Bolsonaro, subprocurador Carlos Frederico Santos, disse que as afirmações de Mauro Cid exigem comprovação para gerarem denúncias formais contra os investigados. 

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Segundo Santos, até que haja “provas concretas”, como datas e locais, as acusações de Mauro Cid são “narrativas”. Ele disse ainda que solicitou diligências para tentar confirmar as declarações do ex-ajudante de ordens. 

Na sexta-feira (10), o Uol trouxe a informação de que o tenente-coronel Mauro Cid teria dito, também em delação premiada, que a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) aconselharam Jair Bolsonaro a não aceitar o resultado das eleições e aplicar um golpe de estado.   

Segundo o portal, o grupo de conselheiros do ex-presidente costumava dizer que Bolsonaro tinha apoio da população e dos CACs (sigla para colecionador, atirador desportivo ou caçador, categorias que têm autorização de portar armas de fogo) para tentar derrubar o processo democrático eleitoral. 

Editado por: Felipe Mendes
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