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violência

“Sou pai de família, trabalho honestamente”, disse jovem negro espancado em Copacabana (RJ)

Grupo de homens que se denominam "justiceiros" saíram às ruas impondo violência em resposta à onda de assaltos

07.dez.2023 às 20h06
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Morador de Santa Cruz, bairro da zona oeste do Rio, Matheus Almeida vendia balas quando foi agredido - Reprodução/TV Globo

O vendedor ambulante Matheus Almeida foi vítima de espancamento por um grupo de homens que se denominam "justiceiros" de Copacabana, na zona sul do Rio, na última quarta-feira (6). O rapaz teria sido confundido com um suposto ladrão enquanto vendia balas. 

A agressão "por engano" aconteceu no dia seguinte a uma série de ataques de moradores da zona sul que saíram às ruas para cometer atos de violência em resposta à onda de assaltos na região. Matheus vendia balas para um cliente de um restaurante quando foi surpreendido pelo garçom do estabelecimento, que o agrediu com socos.

Leia mais: IBGE: pessoas negras são maioria em trabalhos informais e ganham 61% menos que pessoas brancas

“Sou pai de família, trabalho honestamente. Sou trabalhador, todo mundo sabe. Olha como eu me visto, não sou mendigo, não sou crakudo. Eu saí lá de Santa Cruz [zona oeste do Rio], tenho uma filha, uma esposa e preciso levar alimentação para casa. Não preciso roubar nada de ninguém. Meu negócio é trabalhar”, disse Matheus em entrevista à TV Globo.

Onda de violência

Nos últimos dias, Copacabana virou palco de uma série de assaltos e agressões. A rotina de violência motivou o reaparecimento de grupos de "justiceiros" no bairro, prática já vista antes. Por aplicativos de mensagem, moradores se organizam para "caçar", como eles mesmo definem, quem supostamente comete roubos na região.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um grupo de homens que tentam esconder o rosto entoando como grito de guerra que “na zona sul só tem playboy”. Em outra filmagem, um jovem negro não identificado aparece ensanguentado. Uma pessoa fala que é "para não roubar mais".

Fazer "justiça com as próprias mãos" é crime previsto no artigo 345 do Código Penal Brasileiro. A Polícia Civil informou que tomou conhecimento da situação e disse que diligências estão em andamento para identificar os envolvidos nos atos de justiçamento. 

Em resposta à onda de violência, a Polícia Militar anunciou um "corredor de segurança" no bairro do âmbito da Operação Verão. As viaturas ficarão ao longo da Avenida Nossa Senhora da Copacabana. 

De acordo com o portal G1, a iniciativa vai contar com agentes do programa Copacabana Presente, da Secretaria de Governo, do Rio Mais Seguro, da Prefeitura do Rio, além dos guardas municipais.

*Com informações do G1 e da TV Globo.

Editado por: Clívia Mesquita
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