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Defesa de Bolsonaro pede de volta passaporte apreendido em investigação sobre tentativa de golpe

A PF apreendeu o documento sob a justificativa de risco de fuga diante das investigações

14.fev.2024 às 18h12
São Paulo (SP)
Redação

As investigações apontam que Jair Bolsonaro teve participação ativa no planejamento de um golpe de Estado - Alejandro Pagni/AFP

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a devolução do passaporte do ex-presidente e a permissão para voltar a falar com os demais investigados no inquérito das milícias digitais. O inquérito também investiga os atos golpistas do 8 de janeiro, que culminaram na invasão e depredação dos prédios dos três Poderes.   

Os advogados argumentam que não foram apresentados indícios suficientes para justificar o risco de fuga. "Ao longo das investigações iniciadas no início de 2023, não foi apresentado nenhum indício que justificasse a alegação de risco de fuga. O Agravante, desde o início do processo, tem cooperado de maneira irrestrita com as autoridades, comparecendo pontualmente a todos os chamados e colaborando ativamente para o esclarecimento dos fatos."

Ainda afirmam que o confisco do passaporte e a proibição de contato com outros investigados é uma "violação à liberdade de locomoção" e ao "princípio da presunção de inocência". Eles ainda argumentam que Bolsonaro "está sendo tratado como culpado" tanto pelo STF como por veículos de comunicação. 

Bolsonaro é investigado por participar de uma organização criminosa que teria atuado na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, a fim de se manter no poder. As investigações da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal indicam que, durante o período eleitoral de 2022, foram organizados grupos para disseminar informações falsas sobre fraude nas eleições, mesmo antes das votações. O objetivo era viabilizar uma intervenção militar.  

De acordo com a PF, "o primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022".

Já o segundo eixo de atuação "consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito, através de um golpe de Estado, com apoio de militares com conhecimentos e táticas de forças especiais no ambiente politicamente sensível".   

Em entrevista à TV Record em 9 de fevereiro, Bolsonaro disse que é um "crime" falar em tentativa de abolição do Estado democrático de Direito. "O pessoal do 8 de janeiro, no meu entender, foi levado para uma armadilha da esquerda, mas o que aconteceu foi baderna. Ninguém tentou de forma violenta, usando armas, como eles estão sendo condenados a 17 anos de prisão por causa disso, mudar o Estado democrático de Direito." O ex-presidente e seus apoiadores tratam as investigações como perseguição política.

Editado por: Thalita Pires
Tags: alexandre de moraesgolpestf
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