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EDUCAÇÃO PÚBLICA

“Os estudantes estão se envolvendo com nossa mobilização”, afirmam alunos do CEP, em greve contra projeto do governo Ratinho de terceirização das escolas

Os estudantes do Colégio Estadual caminharam pela manhã até o Palácio Iguaçu, e tem previsão de nova caminhada a tarde

29.maio.2024 às 14h27
Curitiba (PR)
Pedro Carrano

A mobilização, que foi aprovada na última segunda-feira (27) por estudantes dos três turnos, tem o intuito de se opor ao projeto de privatização de escolas públicas do Paraná - Divulgação grêmio estudantil

“Trabalhador, olha pra cá, eu tou na rua é pro seu filho estudar”, com esses gritos e com cartazes com frases como “O rato roeu a educação” e “geração Paulo Freire”, estudantes do Colégio Estadual do Paraná (CEP), maior e mais antigo colégio público do estado, iniciaram a greve estudantil na manhã de hoje (29). 

O movimento, apoiado por unanimidade ainda na segunda-feira, pelos estudantes dos três turnos, critica o projeto de terceirização de 200 escolas públicas no Paraná, apresentado pelo governador Ratinho Jr para ser votado na Assembleia Legislativa.

“Seria contra a privatização das escolas, somos totalmente contra, mesmo que o CEP não esteja na lista, não é só uma questão do nosso colégio", problematiza Caroline Reis da Silva, 17, diretora de cultura e diversidade do grêmio estudantil.

Os estudantes, que fizeram marcha pela manhã até o Palácio Iguaçu, e tem previsão de nova caminhada a tarde, afirmam que a mobilização no CEP ajuda a envolver outros colégios.

“Inclusive, criamos uma conta de Instagram, o Central das Escolas, estamos conseguindo engajar outras escolas. Estamos nos disponibilizando para apoiar o que for preciso, muitos estudantes estão vindo até a gente e está repercutindo bastante”, afirma Caroline.

Inevitável o comparativo de qualquer luta estudantil no estado, contra ataques neoliberais, foi a ocupação de 900 escolas públicas, em 2016, à época contra a reforma do ensino médio do governo Michel Temer, logo após o golpe parlamentar que derrubou a presidente Dilma Rousseff. “Ficou no histórico do CEP, é uma tradição, os professores sempre lembram, o Estadual sempre dá a cara a tapa, foi um ano muito importante o de 2016", concorda Caroline. E acrescenta que o atual movimento, no CEP, já está envolvendo os estudantes:

"As pessoas estão se politizando com a nossa mobilização. A greve foi aprovada com unanimidade, em cada assembleia, várias pessoas se manifestaram, tivemos mais de 20 inscrições para falar, então estamos bem engajados, e estão surgindo, não sei se você viu, mobilizações no Paraná inteiro", afirma Caroline.


"Somos totalmente contra, mesmo que o CEP não esteja na lista, não é só uma questão do nosso colégio" / Divulgação

Editado por: Mayala Fernandes
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