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Disputa

Esquerda nos EUA vê Kamala como continuidade da agenda de Biden: ‘modelo falido’

Partido Comunista e Democratas Socialistas desconfiam que uma possível candidatura de Harris trará alguma mudança

22.jul.2024 às 18h25
São Paulo (SP)
Leandro Melito

Atual vice-presidenta é tida como favorita para substituir candidatura democrata - Loren Elliott / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

O cenário de mudança na campanha democrata para a Presidência dos Estados Unidos após a desistência do presidente Joe Biden neste domingo (21) e o favoritismo de uma candidatura da vice-presidenta, Kamala Harris, é visto com ceticismo por partidos de esquerda no país.

Em entrevista ao Brasil de Fato, Danny Shaw, do Partido Comunista estadunidense, aponta que a candidatura de Harris representa a continuidade do governo Biden, principalmente em relação à política externa, que considera um "modelo falido do unilateralismo".

"Não tem grande diferença, é a mesma ideologia, o mesmo genocídio em Gaza, a mesma guerra por procuração contra os interesses russos, a mesma pressão contra a China. É o modelo falido do unilateralismo. Eles querem hegemonia onde quer que seja, eles têm medo do mundo multipolar."

Em um comunicado divulgado no domingo (21), sem citar o nome de Kamala Harris, a organização Democratas Socialistas da América (DSA) afirmou que, embora a saída de Biden da corrida presidencial aumente as chances de "evitarmos uma presidência de Trump, quem quer que seja o candidato democrata, sem dúvida, ficará aquém do que a classe trabalhadora merece".

"Mais americanos estão se tornando dolorosamente conscientes de que a liderança do Partido Democrata está completamente despreparada para combater a extrema direita com a ferocidade necessária. Os membros do Partido Democrata admitiram recentemente que Biden só foi ungido em 2020 não porque pudesse derrotar Trump, mas porque queriam derrotar o candidato socialista democrático Bernie Sanders, que é extremamente popular", diz o comunicado.

O DSA avalia que Biden, desde que chegou à Presidência, "aproveitou todas as oportunidades para arruinar suas chances de reeleição" e aponta que seu governo "continua a financiar e a apoiar ativamente o terrível genocídio de Israel contra os palestinos em Gaza, o que reduziu sua popularidade entre os jovens eleitores". "Ele não ofereceu nenhuma visão para o futuro […] e, à medida que as condições sociais e econômicas pioram, vemos que até mesmo isso era uma mentira."

Ameaça trumpista

Shaw acredita que Kamala Harris é hoje o nome de consenso entre a classe dominante do país, que vê em Trump uma ameaça a seus interesses de hegemonia mundial. Da perspectiva da esquerda partidária e dos movimentos populares, o militante aponta que Trump é visto também como uma ameça aos direitos civis da população e defende uma terceira via, da mobilização popular.

"O Trump é egoísta, procura os interesses pessoais. Não é confiável para a classe dominante, para as invasões, as guerras, tudo que representa o imperialismo. Eles veem Trump como uma ameaça existencial porque ele não é fantoche como o partido Democrata. Mas o Trump é uma ameaça porque é racista, antimigrante, antimulher. Ele vai acabar com os direitos civis aqui no meu país, então a gente analisa uma terceira via, que é a luta. Tem candidatos de outros partidos, a gente vê isso como a única opção, a gente luta, a gente desconfia totalmente".

Ele avalia, com base nos últimos acontecimentos, que a candidatura Trump sai fortalecida. "A gente passou as últimas 24h falando sobre como o candidato Biden não sabia como ter carisma e o Trump levantou o punho e gritou [após o ataque a seu comício], é uma imagem forte."

No comunicado divulgado no domingo, o DSA avalia que a não há nenhuma candidatura nos principais partidos do país "que possa combater a extrema direita republicana, mas também a agenda democrata."

"Precisamos de uma alternativa séria ao protofascismo e à guerra do Partido Republicano contra sindicatos, imigrantes, mulheres e transgêneros, e contra a própria democracia – e uma alternativa à cumplicidade do Partido Democrata. Precisamos de um novo partido que represente um movimento de massa de pessoas comuns que queiram se levantar e lutar por um mundo livre de guerras, intolerância e exploração corporativa. Merecemos um partido que defenda o poder dos trabalhadores, lute pela libertação e dignidade de todas as pessoas, acabe com a crise climática e crie programas universais como moradia pública, faculdade gratuita e saúde pública gratuita."

Editado por: Lucas Estanislau
Tags: esquerda
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