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ESPÍRITO OLÍMPICO

Paris 2024: Brasil tem condições de superar recorde de medalhas das Olimpíadas de Tóquio, avalia jornalista esportivo

Luiz Ferreira comenta resultados e exalta conquistas de Rebeca Andrade, maior medalhista olímpica do Brasil

05.ago.2024 às 21h01
São Paulo (SP)
Kaique Santos

Rebeca Andrade em primeiro no pódio após vencer Biles, que ficou com prata, e Jordan Chiles, que ficou com bronze, na final do solo feminino de ginástica artística - Foto: Gabriel Bouys / AFP

O Brasil conquistou até agora 11 medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris. No início da última semana das Olimpíadas, que seguem até o próximo domingo (11), veio a conquista de mais um ouro. A responsável pela medalha foi a ginasta Rebeca Andrade, que desbancou a estadunidense Simone Biles na final individual do solo nesta segunda (5).

"Estamos completamente 'rebetizados'. O que Rebeca Rodrigues de Andrade fez e faz pelo esporte brasileiro, eu ainda estou procurando um nome para colocar. Além de histórico, foi glorioso. Por mais que a Simone Biles tenha falhado e tenha provado para nós que ela é humana, a Rebeca Andrade superou mais uma vez", comemora o jornalista esportivo Luiz Ferreira, que falou sobre os jogos no programa Central do Brasil.

"Muita gente dizia que ela só foi campeã em Tóquio porque a Simone Biles não competiu para se preservar, para cuidar da saúde mental. E a Rebeca Andrade venceu com muito talento, muita perseverança, muita força de vontade, para fazer uma série de solo praticamente perfeita, e pegar a segunda medalha de ouro do Brasil", relembra o jornalista, já que a atleta brasileira já tinha ganhado ouro no salto e prata no individual geral nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020.

Com a nova conquista em Paris, Rebeca se tornou a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos. Nascida em Guarulhos, na Grande São Paulo, a ginasta é beneficiária do Bolsa Atleta, do governo federal. Em viagem cumprindo agenda oficial, o presidente Lula parabenizou Rebeca na rede social X e lembrou que é a quarta medalha dela nesta edição das Olimpíadas.

Agora, o Brasil acumula duas medalhas de ouro, quatro de prata e cinco de bronze. Luiz Ferreira acredita que está dentro do esperado e tem expectativa de mais conquistas.

"O Time Brasil está de parabéns, e aí dá pra destacar, principalmente, a medalha por equipes no judô, a medalha da Beatriz Souza – a medalha de ouro foi uma coisa fantástica –, e a Rebeca conquistar quatro medalhas numa só Olimpíada, não é pra qualquer um. O que o Time Brasil segue fazendo em Paris é histórico. Tem decepções, frustrações, mas acho que a gente tem muito mais motivos para comemorar."

"Se a gente for contar, nesse período, nesse mesmo dia, em Tóquio 2020, a gente estava praticamente com o mesmo número de medalhas. Então, a gente ainda tem o Gabriel Medina, a gente tem a Tatiana Weston-Webb no surf, a gente ainda tem o Isaquias Queiroz na canoagem, a gente ainda tem o vôlei feminino, que pra mim pode conquistar uma medalha, a gente tem o Alison dos Santos, o Piu, que está nas semifinais dos 400 metros", lista o jornalista. "A gente pode, tem capacidade, tem condição, inclusive, de superar o número de medalhas em Tóquio."

Em 2020, o Brasil bateu o recorde de medalhas em uma edição: foram 21.

Luiz também comenta algumas polêmicas envolvendo os Jogos Olímpicos. No último sábado (3), no jogo de futebol feminino do Brasil contra a França, pelas quartas de final, a arbitragem deu 16 minutos de acréscimo e deixou o jogo rolar por mais alguns minutos. Apesar disso, o seleção brasileira conseguiu manter o placar de 1 a 0 e avançar para semifinal.

"Colocaram a arbitragem, 20 minutos de acréscimo, Macron, o Asterix Obelix [série de história em quadrinhos criada na França], o Gambit, a legião estrangeira, todo mundo e não adiantou", diz com bom humor. "O Brasil tinha que ganhar, passou para a semifinal. Tem dias que não adianta, a gente tem que ir."

"Na série da Rebeca na trave, faltaram alguns elementos, mas o brasileiro, principalmente nos esportes que são dominados por europeus e norte-americanos, ainda é visto com uma certa desconfiança. Te dou um exemplo bem claro: a ginástica rítmica brasileira tem tudo aí para conquistar uma medalha, mas sofrem com o peso dos juízes. Ainda há um certo preconceito, não só com brasileiros, mas com latino-americanos, com africanos. A galera sempre olha meio torto, mas o talento sobressai", conclui.

A entrevista completa, feita pela apresentadora Luana Ibelli, está disponível na edição desta segunda-feira (05) do Central do Brasil, no canal do Brasil de Fato no YouTube.

 

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O Central do Brasil é uma produção do Brasil de Fato. O programa é exibido de segunda a sexta-feira, ao vivo, sempre às 13h, pela Rede TVT e por emissoras parceiras.

Editado por: Thalita Pires
Tags: rebeca andrade
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