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Início Bem Viver Saúde

Entenda

Por que a vacina contra a pólio não é mais de gotinha?

Mudança traz mais segurança e atende a normas internacionais; Zé Gotinha continuará em cena

04.nov.2024 às 19h16
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

Mesmo com o fim da vacina em gotinhas, mascote do SUS não vai se aposentar - Instagram do Zé Gotinha

A partir desta segunda-feira (4) o Brasil não vai mais aplicar doses em gotas da vacina contra a poliomielite. A mudança, anunciada em setembro pelo Ministério da Saúde, finaliza um processo de transição do esquema vacinal em curso há cerca de um ano. 

Apesar de a substância oral representar impacto histórico na erradicação da doença, a injeção é considerada mais segura e eficaz. Ela contém o vírus inativado e é conhecida como Vacina Inativada contra a Poliomielite (VIP).  

Já o imunizante líquido carrega o microrganismo atenuado e é chamado de Vacina Oral contra Poliomielite (VOP). As duas substâncias têm riscos baixíssimos, mas a VIP está ainda mais à frente nesse quesito.  

A substituição é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que há mais de uma década considera a injeção como essencial para a erradicação global da poliomielite. 

Desde 2019, ela está presente em todas as nações do mundo, mas devido ao custo e à praticidade, as gotinhas seguem no esquema vacinal de diversas nações. No continente americano, por exemplo, apenas Uruguai, Canadá, Estados Unidos e Costa Rica conseguiram fazer a transição completa para a vacina injetável.  

No Brasil, a recomendação foi debatida e aprovada pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização, entidade do Ministério da Saúde, que considerou as novas evidências científicas para proteção contra a doença.  

Até o ano passado, as crianças brasileiras eram vacinadas com três doses de injeção antes dos seis meses de idade e duas doses de reforço em gotinhas aos 15 meses e aos quatro anos. 

Agora o processo de imunização vai contar com quatro doses injetáveis. As três iniciais devem ser aplicadas aos dois, quatro e seis meses de idade. Uma dose de reforço está prevista para os 15 meses.  

Zé Gotinha fica! 

Símbolo da vacinação no Brasil há quase 40 anos, o personagem Zé Gotinha não vai ficar sem função, mesmo com a mudança na vacinação da pólio. Segundo o Ministério da Saúde, ele segue como parte das campanhas de conscientização em todo o território nacional. 

Criado pelo artista plástico Darlan Rosa, o Zé Gotinha nasceu em 1986. Na época, o Brasil fazia parte de um esforço continental para erradicação da pólio até 1990. Zé Gotinha foi responsável por uma mudança substancial na comunicação sobre vacinas para a população. 

Antes dele, as campanhas eram pautadas no risco e no medo da doença e dialogavam apenas com os adultos. O personagem significou uma ponte direta com as crianças e informações mais acessíveis para o grande público. 

Editado por: Martina Medina
Tags: direito à saúdevacinação infantil
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