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Início Política

ARREPENDIDO

Fagner pede à Justiça que retire vídeo em que apoia reeleição de Bolsonaro: “Falso”

Artista diz que vídeo foi adulterado e não deixa claro que a gravação foi feita em 2018

13.abr.2022 às 00h50
Atualizado em 14.abr.2022 às 00h50
Lucas Vasques
|Revista Fórum

Cantor diz que é vítima de estratégia de fake news - Divulgação

Desde 2020, Raimundo Fagner se diz arrependido por ter votado em Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2018. Mas isso não impediu que ele fosse vítima do que chamou de fake news em 2022. O cantor e compositor cearense pediu à Justiça Eleitoral que retire imediatamente de circulação um vídeo no qual ele aparece em uma gravação, segundo ele manipulada, apoiando a reeleição de Bolsonaro.

O vídeo teria sido gravado em 2018. Porém, a alegação é que foi editado com uma marca d'água onde está escrito “Rumo a 2022.  #FechadoComBolsonaro”. Fagner denunciou o fato ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Ceará, dizendo que vem recebendo “exaustivamente” pelo WhatsApp a gravação, que, de acordo com ele, foi modificada.

“Ocorre que esse vídeo foi adulterado, sendo acrescido de uma música que impede a identificação como sendo de 2018. Além disso foi colocada uma montagem com os dizeres ‘Rumo a 2022’ e ‘#Fechado com Bolsonaro’. Então, trata-se de um vídeo grosseiramente adulterado, não produzido em 2022, não consistindo, portanto, em uma verdade”, afirmou o artista, segundo informações do G1.

As imagens foram postadas na rede social Tik Tok de Nilo do Povo (Republicanos), suplente de vereador de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco. Ele declarou ao G1 que pensava que se tratava de um vídeo verdadeiro. “Estou removendo ainda hoje a publicação e peço desculpas, não tive intenção de prejudicar”.

Em sua solicitação à Justiça, Fagner destacou, também, que não pretende se manifestar publicamente nas eleições de 2022, se dedicando, somente, a cumprir sua agenda de trabalho. 

“Desde 1986 venho reiteradas vezes botando a cara à tapa nos sucessivos processos políticos de nosso país, apoiando todos os candidatos que se aventuraram a salvá-lo sem nunca ter confundido ideologia com remuneração e mantendo amizades fraternas. Galera das fake news, desta vez me errem”, apontou.

Elogios a ministros

Em dezembro de 2020, durante entrevista ao jornal O Globo, Fagner manifestou sua decepção com o atual presidente. “A atuação do Bolsonaro é ridícula. Ninguém está precisando ouvir as loucuras que ele fala, mas de paz. Ele tem é que trabalhar pelo Brasil. A maneira como se comporta não é a de um presidente. Quero que governe”, protestou.

Apesar disso, ele admitiu ter votado em Bolsonaro em 2018 e sua admiração por integrantes do seu governo.

“Tenho respeito pelo Tarcísio (Gomes de Freitas, atual pré-candidato ao governo de São Paulo); para Paulo Guedes, não há como não tirar o chapéu. Mas esse deboche com que Bolsonaro se dirige à nação é inadmissível. Não acredito no que diz. Tenho amigos nessas queimadas pelo Brasil, gente na Defesa Civil de Brumadinho, Mariana… Para quem coloca ‘votou em Bolsonaro’ no meu Instagram, quero dizer: votei para que tocasse o Brasil, não para falar besteira”, acrescentou.

Conteúdo originalmente publicado em Revista Fórum
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