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Início Política

PEC

Fórum de Carreiras de Estado defende suspensão de reforma da Previdência

Seguindo o ritmo do Planalto, o colegiado tentou realizar duas sessões, com vistas à aceleração dos trabalhos

17.fev.2017 às 13h58
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio
Rudinei Marques, do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate)

Rudinei Marques, do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) - Rudinei Marques, do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate)

Em audiência pública ocorrida na tarde desta quinta-feira (16) na Câmara Federal, o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) defendeu a suspensão da tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (287), que dispõe sobre a reforma da Previdência.

O presidente da entidade, Rudinei Marques, sugeriu que o Legislativo aguarde o resultado da auditoria a ser feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a Previdência, para depois avaliar a PEC 287.

“Tem uma série de coisas ligadas à seguridade social que não estão muito claras no debate público, como o financiamento, ou seja, as contribuições; a questão da desvinculação das receitas da União (DRU); as desonerações, entre outras. Assim, o mais prudente seria aguardamos a auditoria”, sustentou Marques, acrescentando que o posicionamento do Tribunal tende a dar mais “confiabilidade aos agentes envolvidos na discussão”.

A declaração do dirigente é uma referência ao despacho do presidente do TCU, Raimundo Carreiro, no mês passado, que determinava que a instituição realize uma fiscalização na Previdência social.

Segundo informou o Tribunal, a intenção é verificar a situação do sistema, analisando clinicamente as controvérsias que circundam o tema, à luz da transparência dos dados. O trabalho será desenvolvido ao longo deste primeiro semestre do ano e surge como resposta à evidência do tema, que voltou a ter grande visibilidade no debate público depois que o Planalto enviou a PEC ao Congresso Nacional, em dezembro do ano passado.

“O assunto é muito polêmico. O governo usa dados que não batem com o que dizem os estudos da Anfip [Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal] e de outros especialistas. Então, o tema é complexo e exige uma análise aprofundada. Por isso é importante evitar que essa reforma seja aprovada de forma açodada, como o governo vem querendo”, completou o presidente da Fonacate, que reúne 26 entidades de classe, aglomerando um total de 180 mil servidores públicos.

A exposição do dirigente ocorreu durante nova reunião da Comissão da PEC 287 nesta quinta-feira (16), numa sessão não deliberativa e com presença de poucos parlamentares.

Seguindo o ritmo do Planalto, o colegiado tentou realizar duas sessões, com vistas à aceleração dos trabalhos, mas a primeira acabou sendo cancelada porque o plenário da Casa convocou uma sessão extraordinária pela manhã.

Trâmite

Durante a audiência desta quinta, além do presidente da Fonacate, outros expositores pediram que a Câmara Federal realize debates detalhados sobre a PEC 287.

“Nós precisamos fugir dos estereótipos que têm saído na imprensa e no debate público em geral. Pra isso, é preciso investir numa discussão profunda e técnica”, defendeu o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, José Robalinho Cavalcanti.

Na mesma linha, a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público (CONDSEF) solicitou que sejam feitas audiências públicas em todo o país para popularizar o debate sobre a PEC. A entidade criticou os planos governistas de acelerar a tramitação da matéria e votar a PEC até julho deste ano.

“Esta reforma não pode ser votada sem que sejam realizadas audiências nos estados. Todos os atores precisam ser ouvidos e as pessoas têm que tomar conhecimento das maldades que estão nas entrelinhas da proposta”, disse o secretário-geral da entidade, Sérgio Ronaldo da Silva. Ele destacou ainda que as entidades sindicais pretendem percorrer o país pra fortalecer a campanha contra a medida.

A proposta

A PEC 287 prevê idade mínima de 65 anos para se aposentar, tanto para homens quanto para mulheres, e amplia de 15 para 25 o tempo mínimo de contribuição. Para acessar o benefício integral, o trabalhador precisará contribuir durante 49 anos.

Além disso, a proposta proíbe acumulação de benefícios, como pensão por morte e aposentadoria, e impõe aos trabalhadores rurais a contribuição com o INSS sob as mesmas regras do regime geral.

A PEC também determina que homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 fiquem integralmente sujeitos às novas normativas; para os que se encontram acima dessa faixa, haveria regras de transição.

Editado por: Camila Rodrigues da Silva
Tags: legislativoreforma da previdência
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