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EDUCAÇÃO

“Queremos mostrar que a escola tem que trabalhar para inclusão”, diz professor

Para Fernando Penna, Escola Sem Partido tem que ser combatido em todos os espaços, não só nos colégios e universidades

26.jun.2017 às 18h39
Updated On 01.fev.2020 às 18h39
Rio de Janeiro (RJ)
Mariana Pitasse
Na próxima quinta-feira (29), o Movimento Educação Democrática será discutido na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói

Na próxima quinta-feira (29), o Movimento Educação Democrática será discutido na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói - Na próxima quinta-feira (29), o Movimento Educação Democrática será discutido na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói

Na próxima quinta-feira (29), o Movimento Educação Democrática será discutido na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói. Segundo o professor da UFF, Fernando Penna, a ideia é reunir pessoas que queiram lutar contra o projeto Escola Sem Partido e se mobilizar pela educação pública democrática e de qualidade.

Brasil de Fato: Como surgiu o Movimento Educação Democrática?

Fernando Penna: Surgiu em 2015, quando professores e alunos da UFF começamos a organizar um movimento para contrapor argumentos ao discurso do Escola Sem Partido. Colocamos o nome de “Professores contra Escola Sem Partido”. O movimento foi crescendo, deixou de ser localizado e passou a contar com a colaboração de pessoas do Brasil inteiro. Na nossa avaliação, conseguimos construir um contraponto, participando de audiências públicas, dando entrevistas, construíndo debates. Agora estamos dando um novo passo para formalizar o movimento, fundando uma organização não governamental (ONG).

Por quê?

Como ONG temos a possibilidade de participar de processos jurídicos, ter membros associados pelo Brasil, assim conseguiremos intervir quando aparecer o projeto em algum estado ou município. Estamos criando novas possibilidades que ampliam nossas ações. Vale destacar que não estamos fundando a luta pela educação democrática, essa já está sendo construída há muitos anos, o que queremos é somar, articular os movimentos de luta pela educação democrática em uma rede de ação.  

E o que essa rede pretende combater?

Somos contra o Escola Sem Partido, um projeto que remove da escola seu caráter educacional e social. O discurso deles é raso, mas consegue gerar pânico nas famílias. Queremos mostrar para as pessoas que a escola tem que trabalhar para inclusão e não pela exclusão. Também queremos apresentar propostas para a escola pública, laica e de qualidade. Não ficamos só na resistência, vamos construir juntos um projeto de escola democrática.

De que forma?

Primeiro, fundar a associação, que é um processo burocrático. Em seguida, buscar parcerias com movimentos e pessoas para formar uma rede mais ampla possível de mobilização. Queremos discutir coletivamente estratégias de ação. Queremos também produzir material para que as pessoas possam consultar para contrapor a argumentação do Escola Sem Partido e incentivar o debate para desconstruir o discurso deles.

Quais os principais articuladores do movimento hoje?

São pessoas que se preocupam com a educação, mais diretamente, as pessoas que vivem a questão educacional, professores, alunos, pais. No entanto, a pretensão é articular a sociedade como um todo. É um tema importante para todos.

Quais os próximos passos do movimento?

É preciso ocupar todos os espaços. Hoje estamos mais na universidade e nas escolas, porque é onde sentimos o impacto diretamente, mas quem perde com isso são todos os brasileiros. Nosso desafio é expandir o debate. Fazer com que mais pessoas conheçam, participem e discutam.

Serviço:

Fundação do Movimento Educação Democrática

Quinta-feira (29), a partir das 15h.

Auditório Paulo Freire – Sala 318, Bloco D da UFF – Gragoatá, em Niterói.

Editado por: Vivian Virissimo
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