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Luta

Universidades paranaenses mantêm greve por salários e condições de trabalho

Todas as sete instituições estão com aulas suspensas neste começo de segundo semestre.

26.jul.2019 às 18h50
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h50
Curitiba (PR)
Fredi Vasconcelos
Além da reposição salarial, querem contratação de profissionais que fizeram concursos e retirada da proposta da Lei Geral das Universdades

Além da reposição salarial, querem contratação de profissionais que fizeram concursos e retirada da proposta da Lei Geral das Universdades - Sindiprol | Aduel

As sete universidades estaduais do Paraná começam o segundo semestre em greve, depois de negociações de sindicatos com o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, que não levaram a qualquer resultado na segunda, 22/7. 

Além da reposição salarial de 17,04%, por conta do congelamento de salário nos últimos anos, os professores querem a contratação de profissionais que já fizeram concursos, mas não foram chamados para assumir os cargos, o arquivamento do projeto de lei 04, que congela carreiras por até 20 anos, e a retirada da proposta da Lei Geral das Universidades que, segundo eles, fere a autonomia universitária. 

Em relação ao reajuste, os professores explicam que a proposta do governo Ratinho Jr., de reajuste de 2% em janeiro de 2020, não repõe nem a inflação de agora até o começo do próximo ano, aumentando mais ainda as perdas salariais já registradas. 

Segundo Artur Lourival da Fonseca Machado, professor de matemática da Universidade Estadual do Centro-Oeste, “Com essa defasagem já foram perdidos 3,57 salários até abril de 2019, devendo chegar a 5,2 salários até dezembro deste ano”, afirma. Ele calcula que, se for aceita a proposta do governo, os professores e funcionários públicos podem perder 11 salários até 2022. 

Sobre o projeto de Lei 04/2019, que congela as carreiras do estado, e que foi pauta de negociação entre o governo e todo o funcionalismo, os professores alegam que Ratinho se comprometeu a retirar a proposta da Assembleia Legislativa, mas, segundo dados da Alep, ela continua tramitando. Para os sindicatos, o projeto tem de ser arquivado definitivamente. 

Mas um dos pontos principais da greve é a contratação de professores já aprovados desde 2015 e que não foram chamados e a abertura de novos concursos. Hoje, dos cerca de 7,6 mil professores nas universidades estaduais, cerca de 1700 são temporários. E, para o começo do segundo semestre, não está garantida nem a manutenção desses temporários, o que praticamente inviabilizaria o funcionamento de diversos cursos mesmo sem a greve. 

 

Editado por: Laís Melo
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