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EUROPA

Eleição na Espanha: PSOE vence sem maioria no Parlamento e ultradireita se consolida

Este é o segundo pleito eleitoral convocado este ano após crise institucional; formação do governo ainda é incerta

11.nov.2019 às 18h53
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h53
São Paulo (SP)
Redação

O líder do PSOE, Pedro Sánchez, comemora a vitória do partido de centro-esquerda nas eleições do dia 10 de novembro - Pierre-Philippe Marcou / AFP

Os espanhóis foram às urnas nesse domingo (10) para eleger seus representantes na segunda eleição parlamentar convocada este ano. No entanto, as incertezas sobre a formação do governo, que levaram a um novo pleito, permanecem.

O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), de centro-esquerda, venceu as eleições, conquistando 120 cadeiras no Parlamento, mas o número não é suficiente para que o partido governe com maioria absoluta. 

O Partido Popular (PP), de direita, conquistou 88 cadeiras, seguido pelo agrupação da ultradireita Vox, que conquistou 52 cadeiras e se tornou a terceira força política no Congresso espanhol.

A coligação de esquerda Unidas Podemos obteve 35 cadeiras e o partido de direita Ciudadanos terminou a disputa com apenas 10. 

Em comparação com as eleições realizadas em abril deste ano, o PSOE perdeu apenas uma cadeira, enquanto os partidos de direita e ultradireita PP e Vox conquistaram 22 e 19 cadeiras a mais, respectivamente. 

Com o crescimento de ambos os partidos, o Ciudadanos obteve sua maior derrota, com a perda de 47 cadeiras no Congresso. Nas últimas eleições, de abril, a sigla direitista havia se consolidado como a terceira força política do país. Agora, passa a ser a sexta. Diante da derrota nas urnas, Albert Rivera, líder do Ciudadanos, anunciou que abandonará a vida política.

Por sua vez, o candidato de esquerda Pablo Iglesias, da coligação Unidas Podemos, convocou o PSOE a formar um governo com o objetivo superar a crise institucional no país. “Estas eleições só serviram para que tenhamos uma extrema direita entre as mais fortes da Europa (…) temos a necessidade histórica de formar um governo estável que garanta as políticas sociais”, afirmou.

Entre os partidos minoritários, o Más País, movimento de esquerda formado pelo ex-dirigente do Podemos Íñigo Errejón, conquistou três lugares na Parlamento em sua primeira disputa eleitoral.

Os partidos independentistas da Catalunha, atores centrais da crise institucional iniciada em fevereiro deste ano, conquistaram o maior número de deputados da história, com um total de 24 cadeiras entre as 48 que o território possui no Congresso.

Com estes resultados, nenhum dos blocos consegue maioria absoluta para governar. A participação foi de 56,86%, quatro pontos a menos do que nas eleições de abril.

:: PSOE “é cada vez menos socialista e cada vez mais espanholista”, diz pesquisador ::

Histórico

Frente à impossibilidade de formar governo, a Espanha anunciou, em 24 de setembro, a dissolução do Parlamento e a convocação de novas eleições. O impasse ocorria desde o final de abril, quando o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), liderado pelo primeiro-ministro interino, Pedro Sánchez, saiu vitorioso.

Na ocasião, o PSOE conquistou 123 dos 350 assentos da Câmara, 38 a mais do que no pleito de 2016. Em segundo lugar, ficou o conservador Partido Popular (PP), que amargou 66 cadeiras, muito abaixo das 137 que obteve no pleito anterior. Atrás ficaram o partido de direita Ciudadanos (57 lugares), a coligação de esquerda Unidas Podemos (42) e Vox (24), sigla nacionalista de extrema direita que faria parte do Parlamento pela primeira vez. 

Como não obteve a maioria necessária para governar sozinho, o PSOE teria que formar um governo de coalizão. A expectativa era a de que Sánchez se alinhasse ao Unidas Podemos, grupo formado por Podemos, Esquerda Unida e partidos menores, além de siglas independentistas catalães. 

O que parecia certo, no entanto, se mostrou o início de um longo impasse para a formação do governo e Sánchez convocou novas eleições para 10 de novembro.

*Com informações da teleSUR.

Editado por: Luiza Mançano
Tags: direitaespanharadioagência
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