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Início Economia

PERDEU VALOR

Peso argentino se desvaloriza mais de 8% após suspensão do controle cambiário

Governo Milei deixou de restringir compra da moeda estadunidense

14.abr.2025 às 15h19
São Paulo (SP)
Redação
Peso argentino se desvaloriza mais de 8% após suspensão do controle cambiário

“Não ao ajuste. A inclusão é responsabilidade do Estado", diz cartaz em protesto nesta segunda em frente à sede do governo argentino, a Casa Rosada - Luis ROBAYO / AFP

O peso argentino se desvalorizou 8,4% na abertura dos mercados nesta segunda-feira (14), segundo o Banco Nación (estatal), após o anúncio, na sexta, da liberação parcial dos controles cambiários que vigoravam desde 2019.

O peso abriu nesta segunda a 1.190 por dólar, um valor superior à cotação de 1.097 de sexta-feira, segundo o maior banco argentino. A desvalorização é uma reação à suspensão das restrições de compra de divisas, anunciada pelo governo após conseguir o apoio do Fundo Monetário Internacional, com um empréstimo de US$ 20 bilhões (R$ 117,4 bilhões).

A adoção do novo esquema coincide com a visita do secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, que se reunirá com o presidente Javier Milei às 15h locais (mesmo horário em Brasília), após o que se espera uma declaração conjunta.

“Não existe mais o dólar oficial, há um dólar único, que é o de mercado”, comemorou Milei em declarações à Rádio El Observador, ao lembrar que a eliminação dos controles cambiários foi uma promessa de campanha. O fim do chamado ‘cepo’, que limitava a US$ 200 mensais (R$ 1.174) a compra de divisas para pessoas físicas, ocorre após semanas de uma crise cambiária, que levou o Banco Central a vender mais de US$ 2 bilhões (R$ 11,7 bilhões) para sustentar a moeda.

O esquema fez o câmbio quintuplicar e impulsionou um mercado paralelo. A medida anunciada na sexta-feira implica que a cotação da moeda flutuará segundo a oferta e a demanda com um piso de 1.000 pesos por dólar estadunidense e um teto de 1.400 pesos. O Banco Central poderá intervir para manter a cotação entre as duas bandas.

“É preciso baixar um pouco a expectativa deste primeiro dia, estamos preparados, mas será um processo”, disse, nesta segunda-feira, Santiago Furiase, membro da diretoria do Banco Central ao canal LN+. Se o peso ficar no teto da banda, isto traz implícita uma depreciação de 30%.

“O problema acabou”

A partir desta segunda-feira, as pessoas físicas, que antes só podiam comprar até US$ 200 por mês, agora podem adquirir uma quantidade ilimitada de dólares por meio de operações bancárias, e um máximo de US$ 100 (R$ 584) em dinheiro vivo. As pessoas jurídicas, ao contrário, precisam esperar até 2026 para enviar dividendos para o exterior.

Enquanto isso, na rua Florida, no centro de Buenos Aires, onde tradicionalmente os dólares são comercializados no mercado paralelo, não eram vistos, na manhã desta segunda, os muitos cambistas informais que costumam oferecer “Câmbio, câmbio!” aos pedestres.

“Todo mundo está esperando para ver o que vai acontecer”, disse um deles à AFP, sem querer se identificar. O governo usou a fixação da cotação do dólar como âncora das expectativas de inflação. As novas medidas geram dúvidas sobre seus efeitos nos preços.

O controle da inflação é o principal capital político do presidente ultraliberal, que este ano ele passará por seu primeiro teste eleitoral nas legislativas de outubro. O rigoroso plano de austeridade do presidente, com ajustes drásticos nas aposentadorias, na educação e na saúde, levou a uma queda da inflação de 211% em 2023 (quando o peso foi desvalorizado em 52%) para 118% no ano passado.

No entanto, a desaceleração do aumento do custo de vida perdeu força em fevereiro, quando registrou 2,4%, subindo para 3,7% em março passado. Mas o presidente Milei prometeu que “em meados do ano que vem, acabou o problema da inflação na Argentina”.

Com AFP

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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