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eleições alemãs

Conservador Friedrich Merz é eleito novo chanceler da Alemanha após segunda votação no parlamento

Fracasso em ser eleito na primeira tentativa é mostra fragilidade da coalizão com social-democratas

06.maio.2025 às 13h30
São Paulo (SP)
Redação
Conservador Friedrich Merz é eleito novo chanceler da Alemanha após segunda votação no parlamento

Friedrich Merz (esq.) recebe o certificado de nomeação do presidente alemão Frank-Walter Steinmeier após ser eleito o novo chanceler da Alemanha em 6 de maio de 2025, após uma segunda votação no parlamento - John MACDOUGALL/AFP

O conservador Friedrich Merz foi eleito chefe do Governo alemão no segundo turno da votação no Parlamento nesta terça-feira (6), depois de não ter vencido a eleição na primeira tentativa. O anúncio foi feito pela presidente do Bundestag, Julia Klöckner.

Merz, que liderou os resultados das eleições legislativas no final de fevereiro, foi eleito por maioria absoluta no segundo turno, com 325 votos de um total de 630 deputados. O número, portanto, superou os 316 necessários para o mínimo de maioria absoluta de votos.

Durante uma primeira votação dramática, o líder dos conservadores havia fracassado em sua tentativa de ser eleito chanceler, revés surpreendente que ilustra a fragilidade da coalizão estabelecida com os social-democratas; algo inédito na história da República Federal da Alemanha desde a Segunda Guerra Mundial.

Merz esperava obter a maioria dos 630 votos no Bundestag, mas recebeu o apoio de apenas 310 parlamentares, seis a menos do que o necessário, informou a presidente da Câmara. Na segunda votação, Merz precisava apenas da maioria relativa para se tornar o chefe de Governo da maior economia europeia.

A Constituição estabelece que a segunda votação poderia ocorrer em um prazo de 14 dias. Contudo, o líder da bancada parlamentar da União Democrata-Cristã (CDU) de Merz, Jens Spahn, informou à imprensa que todos os partidos da Câmara, com exceção do Alternativa para a Alemanha (AfD), de extrema direita, concordaram em votar novamente já nesta terça.

“Toda a Europa, e provavelmente o mundo inteiro, está atento a esta segunda votação”, havia dito Spahn, ao apelar para que os deputados tivessem “consciência de sua responsabilidade”.

A temperatura aumentou após o fiasco e a AfD pediu novas eleições. “O senhor Merz deveria renunciar imediatamente e a porta deveria ser aberta para novas eleições em nosso país”, declarou Alice Weidel, co-líder da AfD, que foi o segundo partido mais votado nas eleições de 23 de fevereiro, e atualmente está lado a lado com os conservadores nas pesquisas.

No sistema parlamentar alemão, os deputados são os que escolhem o chefe de Governo, depois das eleições legislativas.

Instabilidade e críticas

O candidato conservador do partido CDU tinha, a princípio, apoios suficientes de seu partido e dos social-democratas do SPD, com os quais alcançou um acordo para governar em coalizão. O líder da CDU precisou de 18 votos entre os apoios esperados nas fileiras deste partido e do SPD, que assinaram na segunda-feira o acordo para o governo de coalizão. No novo Bundestag, conservadores e social-democratas somam 328 cadeiras.

Merz foi o vencedor das eleições legislativas de 23 de fevereiro e é visto com esperança em uma Europa desorientada pela política diplomática do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Mesmo antes de ser nomeado, Merz já enfrenta a irritação de uma parte de seu eleitorado conservador, por flexibilizar recentemente as rígidas normas de endividamento para conseguir financiar o rearmamento e a modernização das infraestruturas do país.

O líder conservador conseguiu modificar as normas com uma manobra hábil no final de março, apoiado pelos integrantes da legislatura anterior, para evitar ser bloqueado no novo Bundestag pela extrema direita e pela esquerda radical. No plano interno, Merz deseja contra-atacar a AfD com uma política rigorosa na questão migratória.

Agora, Merz deve ser confirmado como o 10º chanceler da Alemanha moderna pelo presidente Frank-Walter Steinmeier, que o receberá no palácio de Bellevue. O acordo de coalizão prevê 10 pastas ministeriais para os conservadores, incluindo Relações Exteriores, e sete para os social-democratas, que teriam Finanças com Lars Klingbeil e Defesa, com a permanência de Boris Pistorius, titular sob o governo de Olaf Scholz.

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