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Ministros das Relações Exteriores da China e Rússia se reúnem em Pequim e falam em reforçar alinhamento entre países

Chanceleres da China e da Rússia dialogam antes da reunião de chanceleres da Organização de Cooperação de Xangai

14.jul.2025 às 08h39
Pequim (China)
Mauro Ramos
Ministros das Relações Exteriores da China e Rússia se reúnem em Pequim e falam em reforçar alinhamento entre países

Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, e o Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, reunidos em Pequim - 13 de julho de 2025 - FOTO AFP / HANDOUT / MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERNAS DA RUSSA

O ministro das Relações Exteriores, Wang Yi, recebeu seu homólogo russo, Sergei Lavrov, neste domingo (13), na Casa de Hóspedes de Estado Diaoyutai, em Pequim. Lavrov chegou à China para participar da reunião com seus pares da Organização de Cooperação de Xangai (OCX), que começou nesta segunda (14) e vai até terça-feira (15), na cidade de Tianjin.

Durante a reunião, foi “enfatizada a importância de fortalecer a coordenação estreita entre os dois países na arena internacional, incluindo a ONU e seu Conselho de Segurança, na OCX, Brics, G20 e APEC”, segundo um comunicado das Relações Exteriores da Federação Russa.

Os ministros também discutiram as perspectivas de resolução da crise na Ucrânia, o conflito Irã-Israel, a situação na Península Coreana e, segundo o lado russo, as relações dos dois países com os Estados Unidos. Nenhuma das partes divulgou detalhes sobre esses diálogos.

Wang Yi disse que o foco da reunião foi “preparar conjuntamente intercâmbios de alto nível para a próxima etapa, aprofundar a cooperação estratégica abrangente” e “responder conjuntamente aos desafios trazidos por um mundo turbulento e em transformação”.

Lavrov afirmou que a Rússia está disposta a trabalhar com a China para aprofundar a cooperação em diversas áreas e promover novas conquistas nas relações Rússia-China sob a orientação estratégica dos dois chefes de Estado.

As duas partes reafirmaram “firme apoio mútuo em questões que afetam os interesses fundamentais de cada um, incluindo a proteção da soberania, integridade territorial e unidade estatal em toda a sua diversidade regional e étnica”, segundo o comunicado da chancelaria russa.

Visita de Putin à China

A atual reunião de ministros é a mais importante da OCX antes da 25ª cúpula da entidade, que acontecerá de 30 de agosto a 1º de setembro, e contará com a participação do presidente russo Vladimir Putin.

Putin continuará na China depois da cúpula para participar das celebrações do 80º aniversário da vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa, o que inclui principalmente o grande desfile militar que ocorrerá no dia 3 de setembro.

Ambos os países celebram também os 80 anos da vitória da Guerra Mundial Antifascista (como a China se refere também à Segunda Guerra Mundial). Como parte das celebrações conjuntas, em maio, o presidente chinês, Xi Jinping foi a Moscou para participar da comemoração do 80º aniversário da vitória da União Soviética na Grande Guerra Patriótica.

O que é a Organização de Cooperação de Xangai (OCX)

A OCX é a continuação dos “Cinco de Xangai”, grupo criado em 1996 para resolver disputas fronteiriças entre China, Rússia, Cazaquistão, Quirguistão e Tadjiquistão. Posteriormente, foi assinada a Convenção de Xangai, focada no combate ao terrorismo, separatismo e extremismo.

Os representantes afirmam que não se trata de uma aliança militar. Recentemente, o secretário-geral da OCX, o cazaque Nurlan Yermekbayev, disse em entrevista à CCTV, que a entidade “não é um bloco militar, não é um bloco voltado contra ninguém, e [que] não há princípio de segurança coletiva na OCX”. A principal forma de atuação, segundo ele, são as reações políticas e diplomáticas, especialmente por meio de declarações.

Ele também explicou que os países-membros “podem fornecer apoio financeiro e econômico caso qualquer um deles solicite oficialmente”. A OCX condenou tanto o ataque dos EUA às instalações nucleares do Irã quanto o primeiro ataque de Israel, em 13 de junho.

Editado por: Nathallia Fonseca
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