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O que vamos fazer?

Lula cobra reflexão de presidentes de esquerda na ONU e pede fortalecimento de organizações populares

Presidente reforçou que governos progressistas devem atender aos interesses de seus eleitores e não de seus 'inimigos'

24.set.2025 às 13h48
Brasília (DF)
Lorenzo Santiago
Lula cobra reflexão de presidentes de esquerda na ONU e pede fortalecimento de organizações populares

Lula abriu a Assembleia Geral da ONU e criticou os ataques dos Estados Unidos à economia global - Brendan SMIALOWSKI / AFP)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cobrou nesta quarta-feira (24) reflexão e ação dos presidentes de esquerda contra a extrema direita. Durante a segunda reunião “Em Defesa da Democracia, Combatendo Extremismos”, na programação paralela da 80ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o petista reforçou a importância de que os presidentes progressistas reforcem as organizações populares e não “governem para atender aos inimigos”.

“A gente ganha as eleições com um discurso de esquerda, mas, muitas vezes, acabamos atendendo mais aos interesses dos nossos inimigos do que dos nossos amigos. Muitas vezes a gente governa dando resposta ao que a imprensa publica sobre nós. A necessidade de agradar o mercado e os adversários. E os nossos eleitores são considerados por nós como sectários e radicais”, disse. 

Em discurso de 10 minutos, o brasileiro reforçou a importância de que os mandatários reforcem os sindicatos, partidos de esquerda e organizações e movimentos populares. De acordo com Lula, os líderes progressistas precisam refletir todos os dias o que foi feito para fortalecer a democracia. 

O petista afirmou que, mesmo em um evento como a Assembleia Geral da ONU, os mandatários de esquerda não fazem esforço de se articular para enfrentar a extrema direita.

“Nós precisamos perguntar todo dia o que faremos pela democracia. Temos que deitar a cabeça no travesseiro e perguntar: o que eu fiz pela democracia? Com quantas pessoas falei da necessidade da organização popular? E aí eu pergunto o que nós fizemos hoje? Com quem falamos ontem? A verdade é que nós não falamos. E se nós não falamos, nós não nos organizamos. E se nós não nos organizamos, a democracia perdeu”, provocou Lula. 

Durante o discurso, o presidente também pediu que o campo progressista reflita onde foi que a democracia e a esquerda erraram e por que permitiram que a extrema direita crescesse. 

“É virtude deles ou incompetência nossa? O que eu fiz como presidente para fortalecer as organizações populares? Se não acharmos essas respostas, continuaremos a ser sufocados pelo extremismo”, concluiu. 

Lula não leu o discurso que estava previsto e acabou falando de improviso. Na primeira metade da fala, o presidente contou a sua história enquanto metalúrgico e militante. Segundo o brasileiro, ele rejeitava a ideia de fazer política até o dia em que precisou ir para Brasília para derrotar uma lei. 

“Eu não tenho a tradição e a cultura de ser um militante de esquerda tradicional. Jamais imaginava ir para o sindicato e para a política. Eu criei um partido porque o governo militar queria proibir determinadas categorias de fazerem greves. Eu fui pra Brasília para tentar derrubar essa lei e descobri que não tinha tinha trabalhadores no Congresso. E ai como eu queria derrubar uma lei se não tinha trabalhadores no Congresso?”, questionou. 

A reunião foi presidida pelo chefe do Executivo chileno, Gabriel Boric. Outros presidentes progressistas também participaram, como Yamandu Orsi (Uruguai) e Gustavo Petro (Colômbia).

O colombiano também reforçou a necessidade de fortalecer espaços de diálogo e de debate que envolvam o enfrentamento às desigualdades e a superação dos desafios que a humanidade tem hoje. 

“Precisamos dar armas para a ciência e a razão, além de espaços de debate e forças concretas. Há um debate claro entre a mentira e a verdade. Precisamos discutir como a superação da crise permite não gerar medo para termos uma aliança na humanidade. A crise climática, por exemplo, não pode nos dar um medo que nos paralise”, concluiu Petro.

Editado por: Maria Teresa Cruz
Tags: brasilcolômbiagabriel boricgustavo petroluiz inacio lula da silvaalulaonu
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