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Bloqueio

Brasil, Argentina e Paraguai criaram tríplice aliança contra a Venezuela, diz Maduro

Em coletiva, o presidente disse estar aberto ao diálogo com os mandatários dos países sul-americanos e com a oposição

23.ago.2017 às 18h40
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h40
Caracas (Venezuela)
Fania Rodrigues
Maduro pediu ajuda ao Papa Francisco "contra a ameaça militar dos EUA"

Maduro pediu ajuda ao Papa Francisco "contra a ameaça militar dos EUA" - Agencia Venezuelana de Notícas

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que os governos do Brasil, do Paraguai e da Argentina trabalham juntos para isolar politicamente a Venezuela na América do Sul, durante coletiva de imprensa realizada em Caracas nessa terça-feira (22). "Três dos governos mais impopulares da região estão atuando contra a Venezuela em um tríplice aliança. O presidente do Paraguai tem 90% de reprovação do povo. No Brasil, Temer tem rejeição de 95% da população. E a Argentina tem o governo mais desastroso dos últimos anos", avaliou.

O termo tríplice aliança na região faz referência à Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870, quando a Argentina, o Brasil e o Uruguai se uniram contra o país vizinho e provocaram um genocídio contra o povo paraguaio.

Na coletiva de imprensa, da qual o Brasil de Fato participou, Maduro também afirmou que, mesmo com a suspensão, a Venezuela irá manter as relações comerciais com os países do Mercosul. "Ninguém vai tirar a Venezuela do Mercosul", destacou.

O presidente disse ainda que está aberto ao diálogo com os presidentes dos países sul-americanos e com os líderes da oposição venezuelana. "Estou pronto para dialogar e estabelecer acordos concretos com a oposição, com a mediação respeitosa e soberana da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac)".

Maduro também comentou as últimas declarações do presidente dos Estados Unidos sobre a Venezuela, nas quais Donald Trump não descarta a realização de uma intervenção militar no país latino-americano. "É a primeira vez em 200 anos que os Estados Unidos ameaçam publicamente invadir militarmente a Venezuela, um país soberano. Isso não é qualquer coisa", disse Maduro. Segundo ele, Venezuela e EUA vivem o pior momento de suas relações bilaterais.

Durante a coletiva, que reuniu alguns dos principais meios de comunicação do mundo, Nicolás Maduro anunciou que enviará uma carta a Trump para fazer um chamado ao diálogo. "Quero as melhores relações com os EUA. Somos anti-imperialistas, mas sempre tratamos os EUA com respeito. Nosso caminho sempre foi o do diálogo", destacou.

Sobre o tema, o presidente venezuelano pediu apoio ao Papa Francisco para contribuir na mediação das relações entre os dois países. "Que o papa nos ajude a chegar a um diálogo respeitoso, que nos ajude a impedir que Trump lance suas tropas contra a Venezuela. Peço ajuda ao papa contra a ameaça militar dos EUA", disse Maduro.

Medidas econômicas

Maduro também debateu a situação econômica do país durante a entrevista. Ele informou que o governo venezuelano e a Assembleia Nacional Constituinte, eleita há poucos dias, estão trabalhando em conjunto para formular um plano para combater a crise, a inflação e o bloqueio econômico anunciado pelo governo estadunidense e que o mesmo deve ser implementado nos próximos meses. "O governo e a Assembleia Nacional Constituinte estão trabalhando em um amplo plano econômico. Vamos reforçar a distribuição de alimentos. Já estamos importando trigo da Rússia, por exemplo", explicou.

Desde que começou a campanha pela eleição da Constituinte Nacional, pães e outros produtos derivados do trigo estão em falta na Venezuela. O governo acusa os empresários importadores de alimentos de provocar propositalmente a escassez das mercadorias para gerar o descontentamento da população. "Foi difícil combater a máfia do trigo", declarou Maduro.

As medidas econômicas, que devem ser anunciadas nos próximos dias, são esperadas pela população, que amarga uma crise que vem se arrastando pelos últimos sete anos, mas que se aprofundou em 2017.

Calendário eleitoral

A Venezuela irá manter seu calendário eleitoral para os anos de 2017 e 2018, de acordo com o presidente. Em outubro desse ano, devem ser realizadas as eleições para governadores dos 23 estados venezuelanos. E, em 2018, há a previsão de ocorrer as eleições para as prefeituras dos 335 municípios do país e para a Presidência da República.

"Todos os partidos políticos vão participar. Temos 76 organizações políticas, das quais 20 são partidos de alcance nacional. Todos eles têm candidatos nessas eleições", informou Maduro.

Editado por: Vivian Neves Fernandes
Tags: argentinabrasileuaparaguaivenezuela
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