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Saúde

Cerca de 30% dos inscritos no Mais Médicos não se apresentaram no local de trabalho

Prazo para assumir a função termina nesta terça. Ao todo, se inscreveram 106 candidatos a menos do que as vagas abertas

17.dez.2018 às 16h19
São Paulo (SP)
Marcos Hermanson
Maioria das vagas não preenchidas está em distritos indígenas

Maioria das vagas não preenchidas está em distritos indígenas - Elza Fiuza / Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou na manhã desta segunda-feira (17) que 30% dos profissionais de saúde inscritos no Mais Médicos não haviam se apresentado às localidades de atuação, escolhidas por eles próprios no sistema de inscrição do programa. Desde o último informe, liberado na sexta-feira (14) pelo Ministério, outros 44 médicos se apresentaram. O prazo se encerra nesta terça (18).

Entre 2013 e 2017, 54% dos médicos brasileiros que participaram do Mais Médicos desistiram do programa em até um ano e meio. No caso dos cubanos, mais da metade permanecia, em média, um período superior a dois anos e meio nos municípios. O contrato prevê três anos de trabalho. No edital de 2017, 6,2 mil médicos brasileiros se inscreveram para concorrer a 2,3 mil vagas, mas só 1,6 mil apareceram para trabalhar. Destes, cerca de 30% deixaram os postos antes de completar um ano de serviço.

No dia 14 do mês passado, o governo cubano decidiu retirar seus médicos do país, em retaliação às declarações ofensivas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Durante a campanha, o capitão reformado prometeu “expulsá-los do Brasil” e, posteriormente, chegou a dizer que os profissionais estariam sendo submetidos a “trabalho escravo”.

No total, inscreveram-se 8.411 médicos, 106 a menos do que o total de vagas disponibilizadas. Destes, 5.935 já se apresentaram em seus postos de saúde ou iniciaram o trabalho. A maioria das vagas não preenchidas está em distritos indígenas.

As lacunas deixadas pelos médicos cubanos concentram-se principalmente na região Norte do país, onde 27 Distritos Especiais de Saúde Indígena ainda têm vagas remanescentes.

O prazo para inscrição de médicos brasileiros e estrangeiros formados fora do país encerrou-se no domingo (16). Nesta terça (18), termina o prazo para que os médicos brasileiros formados aqui e já inscritos se apresentem em suas localidades e definam, junto aos gestores locais, o início de seu período de trabalho.

Declarações contraditórias

Segundo a versão oficial do governo, a decisão de retirar os médicos cubanos ocorreu depois de o presidente eleito ter proposto novas condições para a manutenção do contrato de cooperação entre os países: “Condicionamos à continuidade do programa Mais Médicos a aplicação de teste de capacidade [Revalida], salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior parte destinados à ditadura, e a liberdade para trazerem suas famílias”, disse Jair Bolsonaro em sua conta no Twitter.

Porém, o próprio Bolsonaro havia tentado retirar direitos de familiares de médicos cubanos e, na Câmara dos Deputados, chegou a declarar que os profissionais de saúde eram "agentes comunistas infiltrados". Mesmo depois de eleito, em cerimônia militar no Rio de Janeiro, no dia 24 do mês passado, o político da extrema direita classificou o programa como “desumano” e disse que o Mais Médicos “estava destruindo famílias” no Brasil.

Editado por: Daniel Giovanaz
Tags: bolsonaromais médicosradioagênciasaúde
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