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natureza

Busca do lucro trará novas catástrofes ambientais, alerta dirigente do MST

Em evento do Instituto Tricontinental nesta quarta (13), em SP, especialistas debateram tragédias recentes no Brasil

13.nov.2019 às 18h53
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h53
São Paulo (SP)
Igor Carvalho
Participantes criticaram o chamado capitalismo verde, estimulado pelo agronegócio

Participantes criticaram o chamado capitalismo verde, estimulado pelo agronegócio - Igor Carvalho

Inspirados no lançamento do dossiê 21 do Instituto Tricontinental, que propõe um debate sobre a “catástrofe ambiental na Índia rural”, Miriam Nobre, da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), e Gilmar Mauro, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) debateram as tragédias que atingiram o país, com episódios recentes, como o fogo desenfreado na Amazônia, a lama em Brumadinho e o óleo no litoral nordestino. O evento de lançamento ocorreu em parceria com a editora Expressão Popular e o Projeto Brasil Popular.

Fazendo uma crítica ao capitalismo verde, estimulado pelo agronegócio, Nobre apontou a responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro na catástrofe ambiental que o país vive. 

“O Bolsonaro desmontou a estrutura de fiscalização pública. Quando ele coloca o Salles, vai acionando a ideia de que a militarização da questão ambiental. Quando há o crime de Brumadinho, ele chama quem? O Exército israelense”, explicou Nobre. 

Sobre o vazamento de óleo no litoral nordestino, Nobre lamentou a demora no diagnóstico sobre a tragédia. “Houve um mês de total inoperância do governos o que faz com que chamemos a atenção para o racismo ambiental. As primeiras pessoas atingidas, como pescadores, que são as primeiras impactadas, não foram escutadas.”

Gilmar Mauro está pessimista. Para o líder do MST, a busca de lucro fará com que a catástrofe se aprofunde e “vão haver novos acidentes ambientais”.

“Não há alternativa, o grande capital não vai resolver esse problema. Se o engenheiro da Vale disser que precisa recuperar um prejuízo ambiental que a empresa causou, o investidor da empresa retira dinheiro dela e leva embora”, explicou o dirigente, que anunciou a criação do Fórum Popular da Natureza, que deve ocorrer em março de 2020. 

“A esquerda não se deu conta da gravidade e do tamanho do problema que estamos vivendo. Então vamos criar um ambiente para propiciar esse debate e avançar nessa agenda”, explicou Mauro. 

Nobre também manifestou preocupação com a busca por lucro. “Como a mineração entrou um processo de aceleração de produção e não há preocupação com os resíduos e a consequência para as pessoas”, encerrou.

Editado por: Rodrigo Chagas
Tags: agronegóciobolsonarobrasilbrumadinhocapitalismocrisegilmar maurolamalucromeio ambientemineraçãommmmstnordesteradioagência
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