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Greve

Trabalhadores da Urbs e da Setran estão em greve por atraso de salários

Esta é a quarta vez em menos de um ano que a Urbs atrasa o pagamento dos funcionários

01.fev.2020 às 18h35
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h33
Redação (PR)
Ednubia Ghisi
Na manhã desta quarta-feira (27), cerca de 200 trabalhadores saíram em marcha até a prefeitura de Curitiba

Na manhã desta quarta-feira (27), cerca de 200 trabalhadores saíram em marcha até a prefeitura de Curitiba - Na manhã desta quarta-feira (27), cerca de 200 trabalhadores saíram em marcha até a prefeitura de Curitiba

Trabalhadores da Urbs e da Setran estão em greve desde a madrugada desta terça-feira (26) para cobrar pagamento de salários atrasados. Esta é a quarta vez em menos de um ano que a Urbs descumpre o Acordo Coletivo de Trabalho, que prevê pagamento integral da folha até o dia 25 de cada mês, segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Paraná – Sindiurbano. Neste mês, apenas 50% do salário foi pago em dia e o vale alimentação foi disponibilizado com dois dias. Outros atrasos ocorreram em julho, agosto e dezembro de 2015. 
Na manhã desta quarta-feira (27), cerca de 200 os trabalhadores saíram em marcha desde a sede da URBS Rodoferroviária até a prefeitura de Curitiba. Na prefeitura, uma comissão de trabalhadores reuniu-se com a vice-prefeita, Miriam Gonçalves (PT), e com secretário de governo de Curitiba, Ricardo Mac Donald Guisi.
“Denunciamos o fato de a Urbs ser uma empresa de economia mista que vive com o pires na mão para poder pagar os salários no final do mês”, relata Valdir Mestriner, presidente do Sindiurbano, sobre a reunião com o governo municipal. 
Segundo o diretor, os representantes da prefeitura comprometeram-se a criar uma comissão paritária para discutir a situação e identificar soluções. A comissão deve ser composta pela secretaria de governo do município, gestores da URBS e integrantes da categoria. 
Direito adquirido
A Urbs afirma que os salários não estão atrasados e serão pagos no dia 6, dentro do prazo previsto na legislação trabalhista. O presidente do Sindiurbano rebate a alegação da empresa e garante que os pagamentos são efetuados no dia 25 há 36 anos, por isso trata-se de um direito adquirido pelos trabalhadores, garantido pelo Acordo Coletivo. 
No início da tarde desta quinta-feira (28), haverá nova assembleia dos trabalhadores para avaliar o andamento da greve. O Sindicato indica que a paralisação está mantida até o pagamento integral dos salários.

Editado por: Redação
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