Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Geral

Emergencial?

Caixa paga nova parcela do auxílio, mas quem precisa sacar pode esperar até setembro

Calendário prioriza crédito em poupança para transações digitais e retarda liberação de saques

27.jun.2020 às 19h29
Porto Alegre
Maiara Marinho

Os recursos serão liberados em um primeiro momento por meio da poupança social digital - Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Três pagamentos diferentes do auxílio emergencial serão creditados pela Caixa neste sábado (27), na poupança social digital, para mais de 6,5 milhões de beneficiários nascidos em janeiro e fevereiro. Serão pagos lotes da primeira, segunda e terceira parcelas, para pagamento de contas, boletos e compras por meio do cartão de débito digital.

O calendário divulgado na última sexta-feira (26) pelo banco condiciona o recebimento dos valores à data de nascimento do beneficiário e retarda a disponibilização para quem precisar sacar o dinheiro. Apesar do caráter emergencial, algumas pessoas vão receber a terceira parcela de R$ 600 apenas em setembro, conforme indica o cronograma. 

::Saga pelo auxílio emergencial continua na periferia das grandes cidades::

A demora para o pagamento é motivo de preocupação para quem depende do auxílio. Esse é o caso de Taynnã Ribeiro, de 29 anos, que trabalha como atendente e arte-finalista em uma gráfica. Segundo ela, sua renda foi reduzida a um salário mínimo com a necessidade de implementação do isolamento social.

Nesse período, o auxílio tem complementado os rendimentos da jovens. Mas, ela conta que o problemas são frequentes. Ele destaca os atrasos no crédito e dificuldades para realizar pagamentos pelo aplicativo disponibilizado pela Caixa.

“A parcela do mês passado, por exemplo, consegui fazer a transferência apenas no início de junho. E, mais uma vez, as contas ficarão atrasadas devido ao novo calendário. Vai me prejudicar, pois o auxílio completa meu salário. Ficarei com algumas contas atrasadas”, finaliza a atendente.

Teto de Gastos na crise “é loucura”

Para o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, “numa situação de ruptura das cadeias de trabalho, produtivas, você tem que fazer o que é necessário. É emissão monetária e uma compra de títulos só pra segurar. A compra de títulos públicos pelo Banco Central, que é uma questão simplesmente patrimonial, e estender esse auxílio emergencial por mais tempo, porque senão a economia vai ter dificuldade para sair [da crise]”, afirma. 

Neste cenário, Beluzzo também defende a revogação da Emenda Constitucional (EC) 95/16, conhecida como a EC do Teto dos Gastos, que limita os gastos públicos pelo período de 20 anos. O economista argumenta que a manutenção do congelamento desrespeita uma característica fundamental para a economia de mercado capitalista, a chamada flutuação.  

“Na flutuação do PIB [Produto Interno Bruto] ou da renda agregada, você tem diversos resultados relativos às receitas fiscais. Numa pandemia como essa em que, na verdade, você rompeu os déficits monetários e a geração de renda, é claro que a receita fiscal vai cair muito, e você manter o teto de gastos numa situação como essa, só no hospício mesmo”, pontua o economista. 

Renda básica até dezembro

A extensão do auxílio para além das três parcelas previstas inicialmente, como forma de garantir condições mínimas para a população mais vulnerável e retomada econômica, também é defendida pela economista Juliane Furno, doutoranda em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em sua avaliação, a economia brasileira tem muito a se beneficiar com o prolongamento do auxílio emergencial.

“Se estender o auxílio emergencial até dezembro, o Brasil ganharia muito em termos de arrecadação tributária, porque todo esse dinheiro vai para consumo. As famílias consomem, e grande parte da tributação brasileira é no imposto indireto, imposto de bens e serviços, que volta para o Estado na medida em que essas pessoas fazem demanda pela atividade econômica”, explica.

Além disso, Furno argumenta que o auxílio também beneficia quem não o recebe diretamente, como é o caso da classe média que possui imóveis para alugar, por exemplo. 

Nesse sentido, foi criada a campanha ‘Renda Básica Que Queremos’, que propõe, entre outros pontos, que se mantenha o valor de R$ 600 até dezembro de 2020, que ao término do auxílio emergencial o beneficiário retorne automaticamente ao Bolsa Família e que novos requerentes possam fazer solicitação em julho.

A princípio, conforme confirmado pelo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, o dia 2 de julho é a última data para o cadastramento.

Editado por: Geisa Marques e Katia Marko
Tags: auxílio emergencialcaixa
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Fugiu

TCU vê indícios de irregularidade em viagem de Eduardo Bolsonaro e cobra apuração da Câmara

Economia

Trump eleva tensão global e impõe tarifa de 30% ao México e à União Europeia

Absurdo

Prefeitura de SP censura banda por mensagens pró-Palestina e corta show no centro da capital

Má fama

Hillary Clinton dispara contra Bolsonaro: ‘o amigo corrupto’ de Trump

Direito de morar

Ocupação dos Queixadas celebra 6 anos em SP sob ameaça de despejo

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.