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Educação

PR: manifestantes ocupam Secretaria de Educação contra militarização das escolas

Além de reivindicarem a suspensão do projeto de militarização, o protesto denuncia outros atos do atual Secretário

30.out.2020 às 12h36
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas

Ocupação da SEED permanecerá até que o governo estadual receba uma comissão para diálogo - APP Sindicato

Na manhã desta sexta-feira (30), professores e estudantes da rede estadual de ensino do Paraná realizaram um ato público em frente à Secretaria da Educação e do Esporte (SEED) pedindo a suspensão do projeto, do governador Ratinho Jr. (PSD), que pretende militarizar mais de 200 escolas públicas.

Além dessa reivindicação, os manifestantes denunciam atos arbitrários do atual secretário de educação, Renato Feder, como um contrato sem licitação, no valor de R$ 3,5 milhões, para realizar provas destinadas ao regime de contratação temporária pelo Processo Seletivo Simplificado (PSS). Ao final do ato, os participantes ocuparam a sede da secretaria pedindo por diálogo. O objetivo é permanecer até que o governo abra o diálogo. 

Leia mais: Militarização das escolas: querem nos transformar em uma tropa de não pensantes

"Nós viemos aqui para fazer a denúncia de tudo o que está acontecendo e, ao mesmo tempo, reivindicar o direito legítimo de sermos ouvidos pelo secretário de educação, Renato Feder. Chegamos a pedir, dias atrás, que uma comissão fosse ouvida, mas isso não aconteceu," explicou o professor Hermes de Leão, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP Sindicato).

A principal pauta é dialogar sobre a proposta de militarização das escolas estaduais que vem sendo encaminhada pelo governo, sem conversa com a comunidade escolar. A proposta prevê que as instituições de ensino selecionadas funcionem em regime de cooperação técnica entre a Secretaria de Educação e a Secretaria de Segurança Pública, com as direções das escolas serão divididas entre um diretor da rede estadual e um militar. 

Os professores, os estudantes e os pais não chegaram a ser consultados antes de a proposta ser encaminhada para votação. Nesta semana, o governo convocou os pais de alunos para que fossem até as escolas votar se querem ou não o modelo. Porém, há denúncias que os pais foram assediados dentro das escolas por pessoas do governo para que aderissem ao projeto. Além disso, muitas famílias foram votar desconhecendo totalmente a proposta. 

::Profissionais da educação repudiam militarização de escolas no Paraná ::

Edital PSS

Outro tema que está na pauta da manifestação é sobre o recente publicado edital para concurso PSS. A APP Sindicato protocolou uma representação no Tribunal de Contas do Estado (TCE) contra o governo do Paraná por um contrato sem licitação, no valor de R$ 3,5 milhões. O negócio visa a aplicação de provas destinadas a selecionar professores e pedagogos para atuação na rede pública estadual, em regime de contratação temporária pelo processo seletivo simplificado (PSS).

A entidade sindical denuncia que esse acordo, firmado entre a SEED e uma instituição de Brasília, viola a legislação federal que regulamenta as compras realizadas pelo poder público.

::Professores temporários da Estadual do Paraná reivindicam manutenção de contratos::

O sindicato pede que o TCE declare o contrato ilegal, suspenda de forma imediata os seus efeitos e exija do governo a realização de concurso público para suprir a defasagem de docentes nos colégios estaduais. Na representação, a APP Sindicato acusa o governo de também violar o princípio do concurso público, previsto no artigo 37, inciso II, da Constituição Federal. “Se é possível realizar um processo seletivo com provas e características de concurso público, é possível também realizar concurso público”, diz o texto.

O processo seletivo simplificado, regulamentado pela Lei Complementar n. 108/2005, dispõe sobre a contratação de servidores para atendimento de situações emergenciais. Mas, na educação, o governo tem utilizado esse recurso há anos e de forma permanente, ao invés de realizar concurso público.

Atualmente, cerca de 20 mil professores paranaenses estão nessa situação, trabalhando em um regime considerado precário, em que podem perder o emprego a qualquer momento. Desde a implantação da lei, a seleção dos docentes não inclui a realização de prova. A classificação é feita com base nos títulos acadêmicos e tempo de experiência na função apresentados por cada candidato.

Editado por: Gabriel Carriconde
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