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IMUNIZAÇÃO

No Rio, “xepa” da vacina não está aberta para toda a população

Segundo prefeitura, doses que "sobram" são enviadas ao domicílio de idosos acamados e integrantes de grupos prioritários

21.maio.2021 às 11h39
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister

No Recife, aplicação das vacinas do estudo acontece no Real Hospital Português - Tomaz Silva/Agência Brasil

A chamada "xepa" da vacina contra a covid-19 tem mobilizado a população de diversas cidades em uma segunda corrida pelo imunizante. Isso porque a maioria dos frascos da vacina contém 10 doses e eles não podem ser guardados depois de abertos sob risco de perderem a validade.

Para evitar o desperdício, municípios que têm disponibilizado um cadastro para os interessados. No entanto, a cidade do Rio de Janeiro adotou um protocolo mais rígido que limita o acesso às doses que "sobram". 

Ao todo, três vacinas estão sendo aplicadas na capital fluminense: CoronaVac, Astrazeneca e Pfizer. Ao Brasil de Fato, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) explicou que "no caso específico da CoronaVac, por exemplo, que, no momento, está sendo usada apenas para segunda dose, o frasco é de 10 doses e, por isso, recomenda-se sua abertura, no fim do dia, somente se houver 10 pessoas aguardando, a fim de que não haja perda de doses".

De acordo com o órgão, a orientação é que, se alguém tentou se vacinar, mas não conseguiu por não haver outras pessoas o suficiente para um novo frasco ser aberto, retorne no dia seguinte, preferencialmente mais cedo.

Já com relação as doses da Astrazeneca e Pfizer, a Secretaria informou que "havendo doses remanescentes no frasco ao fim do dia, elas são levadas para aplicação em domicílio de idosos acamados assistidos pela unidade de saúde ou destinadas a integrantes de grupos prioritários relacionados pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) e que estejam no local".

A SMS assegura que todas as pessoas que tomam a primeira dose no município do Rio, mesmo na "xepa", têm garantida a segunda dose no prazo especificado no comprovante de vacinação.

Professores retornam ao calendário

Os trabalhadores da educação da rede pública e privada da cidade do Rio de Janeiro voltaram a ter prioridade no calendário de imunização do município. A vacinação começa a valer a partir de segunda-feira (24) e contempla professores da educação básica, ensino superior, além de profissionais da comunidade escolar como inspetores, merendeiras e secretários.

As pessoas em situação de rua, privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional também entram na nova lista de imunização do município.

“Começamos agora a retomada da vacinação tanto para a rede pública quanto privada do Rio. Todos os postos estarão aceitando a vacinação desses profissionais. Para vacinar é preciso apresentar um contracheque deixando claro que você trabalhe numa instituição de ensino do Rio de Janeiro. Se esse contracheque não deixar claro, é necessário uma declaração do diretor da unidade. Essa vacinação é para todos que fazem parte da comunidade escolar”, explicou o secretário de Educação Renan Ferreirinha na apresentação do 20° Boletim Epidemiológico da cidade. 

Leia mais: Prefeitura do Rio pretende retomar grandes eventos como Carnaval e Réveillon


Confira o calendário da próxima semana (Arte: divulgação)

No início do mês, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), que autorizou o governo do estado a mudar a ordem de vacinação de grupos prioritários que contemplava profissionais de educação, segurança pública, motoristas e cobradores de ônibus, transporte escolar e serviços de limpeza urbana.

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, disse que a medida não desrespeita a decisão do STF. “Não estamos alterando o calendário do PNI [Plano Nacional de Imunização]. Também na recomendação estava previsto que tivéssemos vacinas reservadas para o grupo de comorbidades, que é bastante sensível e temos vacina para esse grupo”, detalhou.  

Com o novo calendário, a expectativa do município é vacinar 20 mil profissionais de educação de 49 até 45 anos ao longo da próxima semana.

População em situação de rua

De acordo com o levantamento da prefeitura, a capital fluminense tem 7 mil pessoas em situação de rua para vacinar. A população que já está nos abrigos da prefeitura, deve ser priorizada. Depois, a população de fora dos abrigos receberá a vacinada, com equipes de abordagem da prefeitura.

Leia mais: Na cidade do Rio, pacientes internados por covid-19 poderão receber visita

"Vamos utilizar os abrigos da prefeitura e os abrigos privados, dentro do número do nosso censo, que são sete mil pessoas em princípio. Através disso, a secretaria de Saúde fará a vacinação dessa população. A população idosa abrigada já vacinou", explicou a secretária municipal de Assistência Social, Laura Carneiro.

O município não detalhou como funcionará a vacinação das pessoas privadas de liberdade e dos funcionários do sistema prisional. 

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: covideducaçãosaúdevacinação
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