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Início Política

Sem recuo

Em poucas horas, Bolsonaro abandona o tom conciliador com os Poderes

Presidente voltou a atacar o presidente do TSE e a defender o voto impresso poucas horas após sua carta à nação

10.set.2021 às 10h35
Redação

Bolsonaro é alvo de sete ações no Supremo por publicação de MP que facilita fake news - Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O tom conciliador com as instituições democráticas na nota divulgada pelo presidente Jair Bolsonaro caiu por terra já na live desta quinta-feira (9), poucas horas após sua declaração à nação, que foi redigida com auxílio do ex-presidente Michel Temer.

Depois de afirmar que que não teve intenção de agredir quaisquer dos Poderes e que agiu no “calor no momento”, o presidente voltou a atacar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso e a defender o voto impresso, sustentando que Barroso, na defesa da urna eletrônica, “não convence ninguém”.

O presidente afirmou que, se o presidente do TSE defende medidas protetivas ao sistema, é porque ele tem “brechas”.

“É trabalhar contra a democracia? É colocar em risco a democracia? Palavras bonitas, que sei que o ministro Barroso tem, dada sua formação jurista, diferente da minha, que tem palavrão de vez em quando, mas não convence ninguém”, afirmou Bolsonaro na live.

:: “Deus, Pátria, Família”: Bolsonaro usa lema da Ação Integralista Brasileira em carta à nação ::

Na transmissão ao vivo de hoje, o presidente também reconheceu que o conteúdo da “declaração à nação”, que divulgou mais cedo, contrariou seus aliados, mas afirmou não ver “nada demais” no texto, um recuo diante de sua postura agressiva às instituições nas últimas semanas e nos discursos do 7 de Setembro.

Bolsonaro disse que acredita que vai recuperar a confiança de seus apoiadores em dois ou três dias.

“Fiz uma nota hoje que muita gente me criticou, que eu devia fazer isso e aquilo. Sou o chefe da nação e estou com o povo, onde o povo estiver. Eu estarei mais confortável se ficar no Alvorada, na minha casa, cuidar da minha vida e abandonar o povo. É comum político agir assim, ficar longe do povo. Tem cobrança, justas e outras não, que querem que eu tome medidas imediatas”, disse Bolsonaro.

E pediu a seus aliados para “darem um tempo”, que logo reconquistará a confiança deles. “Dá dois ou três dias para a gente. Dá um tempo”.

Leonardo Sakamoto: Bolsonaro arrega, mas democracia não sobreviverá à tática de ataque e recuo

E apresentou dados positivos nos indicadores financeiros após o anúncio da sua mensagem ao país.

“Você quer gasolina mais barata, não quer? Gás. É tudo indexado. Às 3 horas (15h) publicamos a nota e a bolsa subiu 2%, 2.800 pontos e o dólar caiu 2%. Espero que continue caindo amanhã. Queriam que eu respondesse ao Fux, que fez um duro discurso. O Lira fez, o Aras fez e alguns do meu lado vieram com discurso pronto, dizendo ‘você tem que reagir, tem que bater amanhã”, disse Bolsonaro, que reafirmou ser necessário dar um tempo, deixar acalmar um pouco.

Com informações do jornal O Globo

Artigo original publicado em Rede Brasil Atual .

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