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Início Internacional

1 ANO DO CASO MOISE

Em meio à crise de violência, governo e partidos de oposição retomam diálogo nacional no Haiti

Com 89 mortos em uma semana na capital Porto Príncipe, premiê Ariel Henry retoma negociações em nome da "paz"

14.jul.2022 às 17h04
São Paulo (SP)
Michele de Mello

O primeiro-ministro Ariel Henry chegou ao poder prometendo realizar eleições gerais e convocar uma constituinte até 2022 - Governo Haiti

Nesta quinta-feira (14), o primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, e representantes de partidos políticos que assinaram o Acordo de Montana se reúnem para reativar as mesas de diálogo nacional, suspensas desde maio. O Acordo de Montana, assinado em novembro de 2021, garantiu a ascensão de Henry ao poder, após o assassinato do ex-presidente Jovenel Moise, em julho do ano passado. 

Leia também: O que se sabe até agora sobre o assassinato do presidente do Haiti

A retomada das negociações acontece em meio a uma nova escalada de violência. Segundo autoridades, a disputa entre duas facções criminosas pelo controle da comunidade Cité de Soleil, norte da capital Porto Príncipe, provocou a morte de 89 pessoas, 74 feridos e 16 desaparecidos em uma semana. Além disso, 127 casas foram destruídas. 

O conflito armado entre as facções Brooklyn e G-9 iniciou em 7 de julho, mesmo dia que completou um ano do assassinato de Moise. Somente no dia 8 de julho, 47 pessoas foram assassinadas e 21 corpos foram carbonizados. 

A presença das tropas da Missão de Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), desde 2004, contribuiu para a disseminação de armas no país. Existem cerca de 77 grupos armados, que controlam regiões inteiras no Haiti e se financiam com o tráfico de drogas e de armas. Segundo a Comissão Nacional de Desarmamento, há cerca de 500 mil armas circulando de maneira ilegal na ilha.

:: Crise no Haiti tem digital de generais bolsonaristas; saiba quais ministros atuaram no país :: 

A Rede Nacional de Direitos Humanos (RNDH) denunciou a falta de intervenção da polícia e o silêncio das autoridades, sugerindo uma relação entre o atual governo e as gangues para criar um "clima de terror". 

"Agora é o momento para que a coalizão que está no poder coloque um fim das relações crônicas de clientelismo entre políticos e gangues armadas e parem de alimentá-los com dinheiro, armas e munições", acusa a RNDH em comunicado.

Ariel Henry assumiu o poder no Haiti, em julho do ano passado, com a promessa de convocar eleições gerais e uma constituinte neste ano. Assim, ele deixaria o cargo até 2023. O país, no entanto, vive imerso em uma crise. Em fevereiro, os partidos políticos, que anteriormente apoiaram Henry no Acordo de Montana, solicitaram que ele deixasse o cargo, afirmando que sua gestão teria chegado ao fim. Esse grupo, inclusive, chegou a indicar um novo presidente e um premiê interino, mas com a falta de respaldo internacional dos nomes sugeridos, Henry permaneceu no comando do país. 

Editado por: Arturo Hartmann
Tags: haiti
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