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palestina

Conselho de Segurança da ONU adia votação proposta de cessar-fogo do Brasil; texto russo é rejeitado

Representantes brasileiros buscam acomodar interesses dos EUA e da Rússia

17.out.2023 às 01h10
São Paulo (SP)
Redação

Conselho de Segurança da ONU - Spencer Platt / Getty Images via AFP

A reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a crise humanitária em Gaza, realizada na noite desta segunda-feira, não rendeu frutos. A proposta brasileira de cessar-fogo não foi votada, enquanto o texto russo foi rejeitado. 

A Rússia colocou sua proposta em votação e foi derrotada. Foram cinco votos favoráveis, seis abstenções e quatro contrários. O Brasil se absteve, enquanto EUA, Reino Unido e França votaram contra.

Após a derrota de Moscou, o Conselho adiou para esta terça-feira (17) a votação sobre uma resolução proposta pelo Brasil. Representantes brasileiros vêm dialogando com diversos países, com o objetivo acomodar interesses de russos e americanos e, assim, aprovar o texto.

Fracasso histórico

Depois de sete anos sem conseguir aprovar nenhuma resolução sobre a crise entre palestinos e israelenses, o Conselho de Segurança da ONU se reuniu nesta segunda-feira para votar duas propostas de cessar-fogo para a guerra em curso, uma da Rússia e outra do Brasil. 

O texto russo pedia a criação de um corredor humanitário, mas sem denunciar o Hamas. Antes da votação, o presidente Vladimir Putin conversou com as principais lideranças do Oriente Médio envolvidas, direta ou indiretamente, no conflito: Israel, Irã, Palestina, Síria, Egito. No fim de semana, ele havia dito que denuncia o bloqueio a Gaza imposto por Israel, chegando a compará-lo com o cerco de Leningrado, protagonizado pelas tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

No caso do texto brasileiro, apresentado pelo representante permanente do país nas Nações Unidas, embaixador Sergio Danese, a tentativa era que fosse equilibrado o suficiente para que nenhum dos membros permanentes do Conselho o vetassem, já que os cinco (Rússia, Estados Unidos, China, França e Reino Unido) têm esse direito. Destes, os EUA é o aliado mais fiel de Israel. O presidente Joe Biden declarou apoio à contraofensiva israelense logo após os ataques do Hamas e enviou apoio militar, ainda que, dias depois, tenha se manifestado contrário à invasão terrestre do território palestino.

O Brasil também pedia a criação de um cessar-fogo humanitário, que permitisse às agências da ONU socorrer cidadãos mais necessitados. E apelava ao governo israelense que abandone o ultimato para que os palestinos deixem o norte da Faixa da Gaza. Mas também condenava o que chamou de "ataques terroristas" do Hamas, pedindo a libertação dos reféns israelenses, segundo uma versão que o jornalista Jamil Chade afirma ter obtido.

Os governos Biden e Putin pressionam o Itamaraty. Os EUA não aceitam o termo "cessar-fogo humanitário", pois poderia sugerir que Israel não teria o direito de se defender dos ataques do Hamas. A alternativa adotada pelo Brasil foi "pausa humanitária", mas desagradou a Rússia, que insiste no termo "cessar fogo" e deseja que o texto condene explicitamente os "ataques indiscriminados contra Gaza", algo que os EUA tampouco devem aceitar.

O Brasil, que exerce provisoriamente a presidência do Conselho de Segurança, busca participar ativamente da construção de um plano de paz, assim como tem feito no conflito entre Rússia e Ucrânia, até o momento sem sucesso.

*com informações do Uol

Editado por: Thalita Pires
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