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América Latina

Colômbia denuncia violação dos acordos de paz pelos grupos armados ELN e EMC

Exército afirmou que denunciará o ELN ao mecanismo de monitoramento da ONU, mas que a situação está sob controle

13.fev.2024 às 19h38
São Paulo (SP)
Redação

Carro destruído em ataque de guerrilha em Tulua, no departamento Valle del Cauca - Joaquin Sarmiento / AFP

A guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN) e a principal dissidência das Farc, o Estado-Maior Central (EMC), estão violando as tréguas acordadas nas negociações de paz, com uma onda de violência no oeste da Colômbia, denunciaram mediadores e autoridades nesta terça-feira (13). 

A Defensoria do Povo e a Igreja Católica juntaram-se à posição do governo, que na segunda-feira qualificou de "deslealdade" o ataque de organizações da região do Pacífico, que obrigou milhares de agricultores a se confinarem, informa a agência de notícias AFP. 

A guerrilha do ELN, em negociações com o governo do esquerdista Gustavo Petro em Cuba, anunciou na sexta-feira (9) um "ataque armado por tempo indeterminado" no departamento de Chocó, apesar do cessar-fogo bilateral que está em vigor desde agosto.

"É uma deslealdade aos acordos" do sexto ciclo de negociações em Havana, em que a trégua foi prorrogada até agosto, disse o bispo de Istmina (Chocó), Mario de Jesús Álvarez. O clérigo denunciou um clima "de grande ansiedade e grande angústia" entre os moradores à Blu Rádio nesta terça-feira.

Na mesma linha, o comissário de paz, Otty Patiño, questionou a vontade de paz do ELN e do EMC, com quem o governo mantém diálogo desde outubro. Embora tenha sido acordada uma trégua até julho, o EMC realiza ações armadas em Cauca, Valle del Cauca e Nariño."O cessar-fogo não permite a prática de crimes e muito menos contra a população", disse Patiño.

O exército colombiano afirmou que denunciará o ELN ao mecanismo de monitoramento do cessar-fogo da ONU, mas que a situação está sob controle.

Acordo de Paz

O governo e o ELN estenderam o cessar-fogo até agosto depois do 6º ciclo de negociações realizado na última semana em Cuba. O grupo foi o primeiro a assinar um Acordo de Paz com o Estado colombiano em 2016, durante o governo de Juan Manuel Santos. Já o EMC chegou a um acordo com o governo em janeiro para a prorrogação de um cessar-fogo até 15 de julho. O acordo estava válido desde outubro de 2023.

Na sexta-feira, o governo da Colômbia anunciou o início dos diálogos de paz com o grupo armado Segunda Marquetalia, formado por ex-integrantes das Farc, no contexto dos Acordos de Paz promovidos pelo presidente Gustavo Petro para negociar o fim dos conflitos entre grupos guerrilheiros no país. 

O diálogo permanente com os grupos armados é uma das políticas implementadas por Petro desde o início do seu mandato em 2022. O presidente transformou a Paz Total em uma política de Estado a partir da aprovação da lei 418, que firma o compromisso do Estado colombiano em manter contato para negociar o fim dos confrontos entre esses grupos.

As negociações com a Segunda Marquetalia foram divulgadas na semana em que representantes do Conselho de Segurança da ONU visitaram a Colômbia para demonstrar apoio às conversas. O assessor para assuntos internacionais dos Estados Unidos, Joe Finer, também se reuniu na terça-feira (6) com o presidente da Colômbia em Bogotá para discutir o processo de paz.

Editado por: Matheus Alves de Almeida
Tags: colômbiaguerrilha

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