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Início Geral

08 de Março

Mulheres de diversos movimentos populares organizam luta em acampamento na capital da Bahia

13° Acampamento Estadual de Mulheres do Campo e da Cidade propõe reflexões sobre busca por igualdade em todos os lugares

06.mar.2024 às 21h52
Atualizado em 07.mar.2024 às 21h52
Salvador (BA)
Redação

Mulheres de 20 organizações do campo e da cidade se reunem em Acampamento Estadual em Salvador - Tamara Prussa

Mais de mil mulheres organizadas em cerca de 20 movimentos e coletivos de todo o estado estão reunidas desde quarta (06) até sexta-feira (08) no 13° Acampamento Estadual de Mulheres do Campo e da Cidade, no Parque de Exposições, em Salvador.

A atividade marca a jornada de lutas pelo Dia Internacional das Mulheres. Durante esses três dias de encontro, acontecem diversas oficinas, rodas de conversa e mesas de debate, com temas como terra, território e racismos, eleições, autodefesa, educação, saúde sexual e reprodutiva, saúde mental, mudanças climáticas e soberania alimentar, dentre outros.

13 acampamentos, muitos anos de luta

Durante os anos 2000, as mulheres organizadas no Movimento de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST), a Articulação Nacional de Mulheres (ANM) e os movimentos de mulheres do campo e da cidade realizaram um primeiro grande acampamento em Brasília. Esse Acampamento Nacional teve como pauta a "igualdade de direitos".


13o Acampamento segue até o dia 08 de março com debates, rodas de conversa e oficinas / Tamara Prussa

Os movimentos de mulheres baianas, impulsionados pela luta nacional, somaram-se à organização do primeiro acampamento, em Brasília, e tomaram a iniciativa de realizar o primeiro acampamento de mulheres do campo e da cidade na Bahia, reunindo mulheres do campo, das águas, dos quilombos, das matas, indígenas em contextos urbanos e aldeadas, caboclas, pretas e LGBTQIAP+.

Somaram nesta construção a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), a Universidade Federal da Bahia (UFBA), partidos políticos da esquerda, movimento estudantil e grupos e coletivos das comunidades periféricas de Salvador. A primeira edição foi realizada no Museu de Ciência e Tecnologia da UNEB, e contou com a dedicação do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres (NEIM/UFBA), MST, Movimento dos Acampados e Assentados e Quilombolas da Bahia (CETA) e muitas outras organizações.

A partir dali, o Acampamento de Mulheres do Campo e da Cidade virou um marco do março de luta, sendo espaço de construção de lutas em unidade, com grande mobilização e presença de uma grande diversidade de pessoas e organizações.

Lutas e bandeiras

Ao longo de todos esses anos de luta, as mulheres reunidas no Acampamento Estadual têm pautado a luta pela Reforma Agrária Popular; por justiça aos companheiros, filhos e filhas brutalmente assassinados no campo e na cidade; por moradia digna; trabalho e renda; por territórios; pela defesa e acesso aos bens comuns da natureza; e por um fim da violência contra mulheres.

Para levantar essas bandeiras, os movimentos e organizações que compõem o acampamento se propuseram a uma construção conjunta. Assim, garantem a presença e participação dos muitos setores da sociedade, visando à formação política e ideológica e a disposição coletiva para estimular as mulheres a ocupar os espaços da política e os diversos setores da sociedade.


Abertura do acampamento foi realizada hoje (06), com a presença de mais de 20 movimentos e organizações / Tamara Prussa

"Decidimos dar continuidade à luta fazendo o enfrentamento direto ao latifúndio e nos territórios regionais. Tudo isso só foi possível porque as mulheres organizadas assumiram o desafio de construir espaços de estudos e debates de forma coletivas sendo as mulheres as protagonistas de todo processo", destacam os movimentos organizadores.

Neste 13° Acampamento, participam: Mulheres de Fibra do Calabar, Movimento Negro Unificado (MNU), Rede de Mulheres Negras da Bahia, Manifesta Coletiva, Movimento de Pequenos Agricultores (MPA), Associação Papo de Mulher, Movimento dos Trabalhadores Rurais Se Terra (MST), Levante Popular da Juventude, Coletivo Quilombo, Forúm LBTG+, Juristas Populares por Direitos Humanos, Associação de Mulheres do Calabar, Associação de Mulheres do Calabar, Juristas Populares por Direitos Humanos, Associação de Mulheres do Calabar, Coletivo Abayomi-Salvador, RENFA, Iniciativa Negra, Movimento Brasil Popular, Juristas Negras, Coletiva Creuza de Oliveira, Associação Brasileira de Juristas pela Democracia, MST, União Baiana de Estudantes, Juristas Negras, dentre outros.

Editado por: Gabriela Amorim
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