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Mudanças climátias

Março tem novo recorde global de temperatura, diz Copernicus

Recordes globais de temperatura são batidos há dez meses seguidos

09.abr.2024 às 16h31
Redação

Temperaturas poderão passar dos 40 graus em diversas partes do país nesta semana - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O mês passado foi o março mais quente já registrado e o décimo mês consecutivo a bater recorde global de temperatura, advertiu nesta terça-feira (09/04) o Serviço Copernicus de Mudanças Climáticas (C3S), o programa de observação da Terra da União Europeia (UE).

"A temperatura média mundial dos últimos 12 meses é a mais alta já registrada", superando em 1,58 °C os níveis pré-industriais, ressaltou Samantha Burgess, vice-diretora do Copernicus. Neste março, a temperatura média foi de 14,14°C, superando o recorde anterior de 2016 em um décimo de grau, de acordo com dados do programa.

Para o mês de março, a temperatura média do ar na superfície da Terra de 14,14 °C é 0,73 grau mais alta que a média para o período de referência de 1991 a 2020 e 0,10 grau mais alta do que o março mais quente medido até o momento, em 2016.

Em comparação com o período de 1850 a 1900, o período de referência pré-industrial, o mês foi 1,68 grau mais quente, segundo o Copernicus. A temperatura média global dos últimos 12 meses (abril de 2023 a março de 2024) é a mais alta já registrada desde o início da medição e está 1,58 grau acima da média pré-industrial, disse Burgess.

No entanto, isso ainda não significa que a meta de 1,5°C do Acordo de Paris tenha sido atingida, já que, para este fim, são usadas as médias de longo prazo. Essa meta estabelecida em 2015 visa limitar o aquecimento global a 1,5°C para evitar que sejam desencadeadas consequências mais graves e irreversíveis, como o colapso de ecossistemas, e para tentar manter o clima global num patamar habitável.

O serviço climático Copernicus da União Europeia publica regularmente dados sobre a temperatura da superfície da Terra, cobertura de gelo marinho e precipitação. As descobertas são baseadas em análises geradas por computador que incorporam bilhões de medições de satélites, navios, aeronaves e estações meteorológicas em todo o mundo.

Influência do El Niño

Desde junho passado, o planeta tem batido recordes de calor todos os meses, com ondas de calor marinhas em grandes áreas dos oceanos.

Entretanto, os cientistas estimam que o recorde de calor durante esse período não foi totalmente surpreendente, devido ao El Niño, condição climática que aquece o Pacífico central e altera os padrões climáticos globais.

Com o declínio do El Niño, as margens pelas quais as temperaturas médias globais são excedidas a cada mês devem diminuir, calculou Jennifer Francis, cientista do Woodwell Climate Research Center.

A temperatura máxima não foi tão excepcional quanto a de outros meses no ano passado, que bateram recordes por margens maiores. "Tivemos meses recordes que foram ainda mais incomuns", disse Burgess, apontando para fevereiro de 2024 e setembro de 2023.

Alterações provocadas pelo homem

Os cientistas do clima atribuem a maior parte dos recordes de calor às alterações climáticas provocadas pelo homem, devido às emissões de dióxido de carbono e metano produzidas pela queima de carvão, petróleo e gás natural.

"A trajetória não vai mudar enquanto as concentrações de gases de efeito de estufa na atmosfera não pararem de aumentar", alertou Francis.

No Acordo de Paris, de 2015, o mundo estabeleceu o objetivo de manter o aquecimento a um nível igual ou inferior a 1,5 ºC em comparação com as temperaturas dos tempos pré-industriais.

Os dados de temperatura do Copernicus são mensais e utilizam um sistema de medição ligeiramente diferente do limiar de Paris, cuja média é calculada ao longo de duas ou três décadas.

O planeta já registrou 12 meses com temperaturas médias mensais 1,58 ºC acima da média registrada na era pré-industrial, de acordo com os dados do Copernicus. E, segundo esses mesmos dados, 2023 foi o ano mais quente da história.

Artigo original publicado em DW.

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