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Ameaças

Petro reage a setores que defendem golpe de Estado na Colômbia: ‘querem matar o presidente’

Após protestos da oposição, jornalista de extrema direita convocou locaute de banqueiros e donos de supermercados

23.abr.2024 às 13h38
Victor Farinelli

A medida de Gustavo Petro foi tomada depois que o presidente da Argentina, Javier Milei, se referiu ao mandatário da Colômbia como “assassino terrorista” - Luis Robayo / AFP

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, rebateu declarações de figuras opositoras que sugeriram iniciar um movimento em favor de um golpe de Estado contra o seu governo.

Através de suas redes sociais, o mandatário declarou, nesta segunda-feira (22/04), que “o projeto democrático está em perigo. Querem derrubar o governo popular e matar o presidente”.

Os comentários de Petro surgem horas depois de uma jornada de manifestações contra seu governo, realizada neste domingo (21/04) e que teve grande participação popular em apenas três cidades: Bogotá, Medellín e Bucaramanga. Em outros grandes centros do país, como Cali, Barranquilla e Cartagena, não houve atos significativos.

Mesmo assim, os três atos simultâneos realizado no fim de semana levaram alguns setores de extrema direita a convocar novas ações para pressionar o governo.

Um dos defensores dessa estratégia foi o jornalista Felipe Zuleta Lleras, conhecido no país por seus laços com o ex-presidente Álvaro Uribe.

Também usando as redes sociais, ele afirmou que “a única forma de tirar o senhor presidente Petro do poder é com uma ‘greve cívica’, como fizeram com (o ex-presidente Gustavo) Rojas em 1957.  Temos que produzir um apagão civil no país. Donos de bancos, de supermercados, transportadores. Por favor, salvemos o país”.

Em sua resposta, Petro afirmou que os setores da oposição ligados a Zuleta Lleras “não conseguem pensar em democracia, são movidos apenas pelo ódio. Para eles, o voto não existiu, pensam em golpe de Estado porque não suportam que o povo pobre e juvenil triunfe”.

“A forma de lutar contra esse ódio é com mais povo nas ruas decidindo. A Colômbia não voltará a ser dos assassinos e dos narcotraficantes. Não ensanguentarão mais o nosso povo e os nossos jovens”, concluiu o mandatário.

Líderes de esquerda assassinados

O fato de Petro ser um dos primeiros presidentes progressistas da história da Colômbia se deve ao fato de que muitos dos que tiveram a chance de alcançar essa façanha foram assassinados antes de chegar ao cargo.

O caso mais emblemático foi o de Jorge Eliécer Gaitán, vítima de um ataque a tiros em abril de 1948, quando era o principal líder progressista da Colômbia e potencial candidato presidencial.

Sua morte, que sepultou um audacioso projeto de reforma agrária, é considerada uma das primeiras faíscas do que viria a ser a guerra civil no interior da Colômbia, iniciada alguns anos depois.

Também se destaca o caso da União Patriótica, partido fundado em 1985, e que no ano seguinte, em sua primeira eleição presidencial, obteve 10% dos votos, a maior performance de uma legenda estreante na história do país. O candidato que obteve essa façanha, Jaime Pardo Leal, foi assassinado meses depois do pleito.

Entre os Anos 80 e 90, foram assassinados Bernardo Jaramillo (segundo candidato presidencial do partido), José Antaquera, Manuel Cepeda Vargas (senador e potencial presidenciável), Henry Millán e outras dezenas de militantes do partido, vítimas dos massacres de Caño Sibao (1992), La Chinita (1994) e Mondoñedo (1996).

Uma das poucas sobreviventes dos atentados contra a União Patriótica foi Aída Avello. Após sobreviver a uma tentativa de assassinato em 1996, ela decidiu se exilar.

Meses depois, o advogado do partido, Jesús María Valle, responsável por buscar justiça nos casos dos líderes assassinados nos anos anteriores, também foi morto num ataque a tiros.

Artigo original publicado em Opera Mundi.

Tags: Petro
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