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REFORMAR É PRECISO?

Depois de Lula, Biden também pede ampliação do Conselho de Segurança da ONU com foco em acabar com guerras

Presidente dos Estados Unidos pediu paz, mas voltou a defender posição de Israel - a quem os EUA armam - em Gaza

24.set.2024 às 17h06
Caracas (Venezuela)
Lorenzo Santiago

Biden disse que o povo da Venezuela "luta pela liberdade" e milhões optaram pela mudança, mas "não foram reconhecidos" - AFP

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu nesta terça-feira (24) uma reforma no Conselho de Segurança da ONU. O estadunidense discursou logo depois de Lula na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, e disse que era preciso ampliar o Conselho para “acabar com guerras”, sem especificar, no entanto, que tipo de reforma seria essa.

"O Conselho de Segurança precisa voltar ao trabalho de acabar com guerras, acabar com o sofrimento, assinar acordos e deixar de difundir as armas mais perigosas. (…) Precisamos de uma Nações Unidas mais forte e mais inclusiva. Incluir novas vozes. Por isso defendemos a reforma e ampliação dos membros do Conselho de Segurança”, afirmou Biden. 

Diferente de Lula, o presidente estadunidense não especificou quais novos membros e “novas vozes” ele gostaria que estivesse no conselho. O brasileiro afirmou que era preciso incluir países da América Latina e da África no grupo. Já Biden não disse que integrantes deveriam fazer parte do Conselho de Segurança, mas em grande parte do seu discurso defendeu a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) como um instrumento de garantia da paz no mundo.

Esse foi o último discurso de Biden na Assembleia Geral da ONU, já que seu mandato termina neste ano e ele não concorrerá à reeleição. O estadunidense também usou seus 15 minutos para defender a Ucrânia na guerra contra a Rússia, apoiar Israel no genocídio na Faixa de Gaza e afirmar que vai “proteger” Taiwan e suas tecnologias.

O estadunidense disse que todos os integrantes da Assembleia Geral da ONU firmaram o compromisso de defender e lutar contra a agressão e usou como exemplo a guerra da Ucrânia. Segundo ele, a guerra fracassou e é preciso continuar defendendo a Ucrânia neste conflito. 

“Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, nós entendemos que era preciso defender aquilo que representa aquela instituição. Por isso, nós tratamos de garantir assistência humanitária e econômica. O povo ucraniano esteve à altura da circunstância e pedi aqui, nessa sala, para defendê-los. E o melhor de tudo é que a guerra de [Vladimir] Putin fracassou. Ele disse que queria debilitar a Otan, mas a Otan está mais forte do que nunca. Não podemos deixar, não podemos fazer vista grossa e não podemos deixar que diminuam nosso apoio à Ucrânia até que a Ucrânia consiga a liberdade”, disse. 

Segundo Biden, o governo dos Estados Unidos também trabalha para “estabilizar o Oriente Médio". Desde 7 de outubro de 2023, a região vive um conflito com o massacre israelense contra cidadãos palestinos na Faixa de Gaza. A Casa Branca, no entanto, ajudou Israel com aportes financeiros e militares no conflito. Mesmo falando em “paz”, Biden defendeu a posição dos israelenses no conflito. 

“O mundo não precisa se render diante dos horrores de 7 de outubro. Todo país tem o direito de garantir que não haja um ataque assim. Não se pode invadir um Estado soberano com numerosas mortes. Desde 7 de outubro estamos decididos que vamos trabalhar para que não haja guerra sangrenta na região. A provocação do ataque foi feita em 7 de outubro e, um ano depois, há muitas pessoas na fronteira entre Israel e Líbano, e ninguém quer uma guerra de grande escala”, afirmou.

Nesta mesma linha de raciocínio, ele provocou o Irã e disse que esses “progressos pela paz” vão ajudar a enfrentar o “desafio que representam os iranianos”. De acordo com ele, é preciso “dissolver” seus líderes que apoiaram a conduta do Hamas no 7 de outubro e impedir que eles tenham acesso a armas nucleares.   

Em um segundo momento, o chefe do Executivo estadunidense afirmou defender os seus princípios quando busca gerir com “responsabilidade” a competição com os chineses. Mesmo pregando respeito na relação com Pequim, ele disse que vai continuar reforçando alianças no indo-pacifico “que não vão contra nenhuma nação”, que vai atuar contra a coerção no mar da China e que seguirá colaborando  no Estreito de Taiwan para que não seja usada força contra os “parceiros” dos Estados Unidos. 

Mesmo com todo o discurso em torno dos conflito, Joe Biden disse acreditar em um futuro de paz e segurança e que os EUA trabalham para isso. Segundo ele, “as forças que nos unem são mais fortes que as que nos separam” que os princípios e as alianças que o país defende vão superar os desafios. 

“Estamos em um momento de inflexão da história mundial. As ações da atualidade vão definir nosso futuro nas próximas décadas. Temos que defender os princípios da ONU, acabar com os conflitos, assumir desafios mundiais como mudanças climáticas, fome. Precisamos de mais do que ausência de guerras, as pessoas precisam de garantias”, afirmou.

O discurso de Biden foi feito logo no primeiro dia da Assembleia Geral da ONU. Além do estadunidense e Lula, outros líderes dos países que integram a ONU vão discursar durante 6 dias de evento. A assembleia encerra no dia 30 de setembro. 

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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