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Início Política

Direitos Humanos

Macaé Evaristo diz que ministério deve atuar onde Estado brasileiro falhou

Em visita a feira agroecológica, ministra participou da inauguração do Espaço Digital Comunitário

14.out.2024 às 16h14
Brasília (DF)
Rafaela Ferreira

Ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, visita Feira Agroecologia em Brasília - Foto: Rafaela Ferreira/Brasil de Fato DF

A ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo, esteve presente na Feira Agroecológica da Ponta Norte, em Brasília, neste sábado (12). Na ocasião, destacou que a pasta deve atuar onde o Estado brasileiro falhou e não garantiu direitos. Ela participou da roda de conversa com o tema "Direitos Humanos: Conquistas e desafios no governo Lula".

"O nosso ministério atua onde o Estado brasileiro falhou, onde o Estado brasileiro não garantiu direitos. É lá que o 'direitos humanos' atua para garantir a humanidade, e é isso que nós estamos fazendo", diz. "Um dos debates que estamos tendo na pasta é olhar para as mulheres, os pequenos produtores e para as pessoas que estão empreendendo nas suas comunidades. Direitos Humanos também é produzir de uma maneira saudável, segura e sustentável", destaca a ministra.

Macaé esteve presente na inauguração do Espaço Digital Comunitário da Feira da Ponta Norte. O projeto tem como objetivo oferecer acesso gratuito à internet para os feirantes e frequentadores do local. Na tenda do Espaço Digital, estão disponíveis quatro computadores para a população, como conta José Wilson, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em Brasília.

"Nós estamos implantando o projeto de inclusão digital na Feira da Ponta Norte. Aqui, nós queremos oferecer computadores para os feirantes, para os filhos de feirantes, para que eles possam jogar, brincar, divertir, mas que possam também ter um aprendizado na era da informatização, nessa era da Inteligência Artificial. Então, nós queremos fazer essa inclusão dessa população e também dos frequentadores da feira", explica Wilson.

A ministra destacou o objetivo da pasta em cuidar das pessoas com deficiência e para as pessoas idosas. "Temos que enfrentar as redes de pedofilia e da exploração que estão submetidas crianças e adolescentes, inclusive no ambiente digital, e também os idosos, que sofrem golpes pela internet", lembrou.

Também presente na inauguração, o deputado distrital Gabriel Magno (PT) lembrou da importância do debate sobre a digitalização da feira e o processo de comunicação democrático. "Esse espaço é uma rede de articulação em defesa da alimentação saudável, do meio ambiente e do direito da cidade", diz.

Na manhã do sábado, também foi lançada a tenda da Universidade Popular brasileira (Unipop), espaço voltado para a formação de militantes que defendem os direitos humanos, paz mundial e democracia direta. Um dos fundadores da Feira da Ponta Norte José Roberto explica que a universidade não é pública, nem privada, é popular justamente com objetivo de formar novas lideranças. 

Feira da Ponta Norte

A Feira Agroecológica da Ponta Norte, que ocorre todo sábado na Quadra 216 da Asa Norte, em Brasília (DF), oferecendo aos moradores uma variedade de produtos oriundos de assentamentos da reforma agrária e orgânicos. O evento semanal é uma iniciativa de assentados ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para promover a soberania alimentar, a produção agroecológica e sustentável. 

José Roberto explica que o espaço surgiu da necessidade dos produtores e assentados comercializarem seus produtos. "Reunimos com a comunidade e montamos essa feira para atender os produtores da região. Estamos aqui atendendo quase toda a região do DF. São produtos agroecológicos, orgânico e de excelente qualidade. Ela também é uma multi-feira, já que tem artesanato e a parte cultural. Então, é uma feira diferencial do DF", diz.

:: Bem Viver: Arte, cultura e comida saudável na Feira Agroecológica de Brasília ::

Durante a visita, a ministra dos Direitos Humanos e Cidadania enfatizou que a Feira da Ponta Norte é uma síntese da resistência, mas também de um debate importante que dialoga com a agenda dos Direitos Humanos.

"Uma das coisas que eu faço muito na minha cidade é frequentar e visitar as feiras especialmente essas as autogestionadas, que são feiras da economia solidária que articula pessoas que estão produzindo em várias áreas, desde quem está produzindo alimentos saudáveis a pessoas que estão fazendo arte fazendo coisas maravilhosas."


Macaé Evaristo, ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, na Feira da Ponta Norte em Brasília / Foto: Rafaela Ferreira/Brasil de Fato DF

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Editado por: Márcia Silva
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