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Início Bem viver Cultura

Direito ao lúdico

Brinquedos feitos de papelão tentam resgatar o lúdico da infância e reduzir o tempo de telas

Iniciativa Eu Amo Papelão pretende ser uma contrapartida ao tempo gasto com tecnologias

12.dez.2024 às 21h17
Porto Alegre (RS)
Redação

Redes sociais - mídias digitais - celular - adolescentes - Pressfoto/Freepik

No Brasil, em 2022, mais de 90% da população entre 9 e 17 anos era usuária de internet, sendo o celular o dispositivo mais usado por crianças e adolescentes. O levantamento foi feito pela TIC Kids Online, do Comitê Gestor da Internet no Brasil. Com o objetivo de reduzir o tempo em que as crianças ficam em frente a monitores e celulares, o Grupo Mazurk criou a iniciativa Eu Amo Papelão, que através de brinquedos feitos de papelão, tentam resgatar o lado lúdico da infância. 

De acordo com levantamento feito pela plataforma Electronics Hub, um site de informações eletrônicas, a partir da pesquisa Digital 2023: Global Overview Report, o brasileiro passa mais de 56% do dia em frente às telas de smartphones e computadores. 

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) indica que a exposição aos dispositivos celulares pode atrapalhar a capacidade de concentração e socialização dos estudantes, além de estar relacionada à baixa disciplina e instabilidade emocional. 

De acordo com os idealizadores do projeto a ideia é juntar crianças e adultos na hora de brincar. "De casinha a castelo, de carro a avião, a brincadeira começa já na montagem, unindo pais e filhos na missão de dar forma ao brinquedo. A linha também inclui trenzinho, foguete, além de itens para datas especiais, como o Natal, com a casinha do Papai Noel. O processo envolve, ainda, pintura personalizada com tinta guache ou colagem de adesivos e, por traz do lazer, está uma significativa contribuição ao desenvolvimento da criança."


Foto: Divulgação

Conforme descreve o diretor do Grupo Mazurky, proprietário da Eu Amo Papelão, Eduardo Mazurkyewistz, o papelão, por ser um material simples e maleável, permite que as crianças criem suas próprias histórias e cenários. "Participar da montagem de um castelo, um carro ou uma casa estimula a imaginação e promove habilidades como criatividade, resolução de problemas e pensamento crítico, já que a criança aprende a lidar com desafios, como ajustar peças ou escolher cores e formas. Tudo isso acontece enquanto transforma o momento em uma experiência lúdica e educativa."

Ainda de acordo com o diretor, ao personalizar o brinquedo, a criança cria um vínculo emocional com ele, o que torna a brincadeira mais significativa e envolvente. "Quando a atividade é feita com a família, as crianças aprendem a colaborar, dividir responsabilidades e respeitar opiniões. Também estimula a capacidade de concentração, paciência e planejamento, já que a criança precisa pensar em como organizar e executar sua ideia.”

Outro ponto destacado pelo diretor é em relação a sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente. Segundo pontua Mazurkyewist, ao brincar com itens feitos de papelão, as crianças naturalmente começam a entender o ciclo de vida dos materiais e a importância de cuidar do meio ambiente. 


Foto: Divulgação

“Montar e pintar brinquedos de papelão não é apenas uma brincadeira, mas uma experiência completa de aprendizado, que combina diversão, desenvolvimento integral e consciência ambiental”, conclui.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que o tempo de tela das crianças seja limitado de acordo com a idade:

– Crianças menores de 2 anos não devem ser expostas a telas; 

– Crianças entre 2 e 5 anos devem ter o tempo de tela limitado a, no máximo, uma hora por dia; 

– Crianças entre 6 e 10 anos devem utilizar telas por até duas horas diárias; 

– Crianças maiores e adolescentes, entre 11 e 18 anos, não devem ultrapassar o tempo limite de três horas de tela por dia. 


Editado por: Katia Marko
Tags: unesco
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