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Tuiteiro, peruano e conciliador, papa Leão 14 já criticou política migratória de Trump

Em seu primeiro pronunciamento, adotou tom conciliador e pediu diálogo

08.maio.2025 às 16h13
São Paulo (SP)
Redação
Tuiteiro, peruano e conciliador, papa Leão 14 já criticou política migratória de Trump

O novo papa Leão 14, à esquerda, nesta quinta-feira 8 de maio - Filippo MONTEFORTE / AFP

Ativo no Twitter (atual X) desde 2011, Robert Francis Prevost, o novo papa Leão 14, já se posicionou na rede social contra a política anti-imigrantes do presidente dos EUA, Donald Trump. Estadunidense também – Prevost ainda acumula a cidadania peruana desde 2015 – ele questionou o magnata.

“Você não vê o sofrimento? Sua consciência não está perturbada? Como você pode ficar quieto?”, perguntou ele ao presidente de El Salvador, Nayib Bukele, parceiro de Trump na política de deportações em massa, com quem se encontrava na Casa Branca.

Apesar disso, Trump elogiou a escolha do primeiro nascido nos EUA para ser papa. “Parabéns ao cardeal Robert Francis Prevost, que acaba de ser nomeado papa. É uma grande honra saber que ele é o primeiro papa americano. Que emoção e que grande honra para o nosso país”, postou o presidente.

Como chefe de Estado do Vaticano – além de guia espiritual de 1,4 bilhão de católicos –, o novo papa também terá compromissos diplomáticos. Membro da ordem agostiniana, ele teve importante trabalho em zonas remotas do Peru, onde chegou como missionário.

Especialistas apontam que ele tem inclinação pastoral, uma perspectiva global e capacidade para governar a Cúria Vaticana. Sua reputação de moderado será também crucial em um momento em que a Igreja se mostra bastante dividida.

Em suas primeiras palavras desde a sacada da Basílica de São Pedro, no Vaticano, pouco depois de sua eleição, o novo papa fez um “chamado à paz” para “todos os povos” e instou a “construir pontes” por meio do “diálogo”, avançando “sem medo, unidos, dando a mão a Deus e estendendo-a entre nós”.

“Muito para fazer”

Prevost passou um terço de sua vida nos Estados Unidos. O restante entre a Europa e a América Latina, uma das periferias do mundo, de onde também era natural o argentino Jorge Mario Bergoglio. O jornal italiano La Repubblica o chamou de “o menos americano dos americanos” pela moderação de suas palavras.

A ideia de um papa estadunidense foi descartada durante séculos em Roma, seja pela distância – estavam tão longe que geralmente chegavam atrasados aos conclaves – ou por decisões geopolíticas. Segundo o site especializado Crux, ter um pontífice da primeira potência mundial também levantou temores de que a CIA pudesse colocar as mãos na Igreja.

Arcebispo emérito de Chiclayo, cerca de 750 quilômetros ao norte de Lima, Prevost obteve a nacionalidade peruana em 2015. Ele deixou o Peru para se juntar ao governo do Vaticano, onde chefiou o Dicastério para os Bispos, que tem a importante função de aconselhar o papa sobre a nomeação de líderes da Igreja. Após a morte de Francisco, Prevost disse que ainda havia “muito para fazer” na transformação da Igreja.

“Não podemos parar, não podemos retroceder. Temos que ver como o Espírito Santo quer que a Igreja seja hoje e amanhã, porque o mundo de hoje, em que a Igreja vive, não é o mesmo que o mundo de 10 ou 20 anos atrás”, disse ele, no mês passado, ao Vatican News.

“A mensagem é sempre a mesma: proclamar Jesus Cristo, proclamar o Evangelho, mas a maneira de alcançar as pessoas de hoje, os jovens, os pobres, os políticos, é diferente”, acrescentou.

Missionário no Peru

Foi um dos cardeais mais próximos de Francisco, cujo pontificado gerou resistência nos setores mais conservadores. Mas, ao mesmo tempo, sua sólida formação em direito canônico tranquiliza aqueles círculos que buscam uma abordagem mais focada na Teologia.

Prevost nasceu em 14 de setembro de 1955, em Chicago, e frequentou um seminário menor da Ordem de Santo Agostinho, em St. Louis como noviço, antes de se formar em Matemática na Filadélfia. Poliglota, estudou Direito Canônico em Roma, onde também obteve o doutorado.

Ele se juntou aos agostinianos no Peru, em 1985, para a primeira de suas missões no país andino. Ao retornar a Chicago em 1999, foi nomeado prior provincial dos agostinianos naquela região americana e, posteriormente, prior geral da ordem em todo o mundo. Ele retornou ao Peru em 2014, quando Francisco o designou administrador apostólico da Diocese de Chiclayo.

Quase uma década depois, ele se juntou à Cúria, substituindo o cardeal canadense Marc Ouellet, que foi acusado de agredir sexualmente uma mulher e renunciou devido à idade. Então, o falecido pontífice também o nomeou presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina.

Editado por: Rodrigo Durão Coelho
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