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Início Economia

Disputa pelo IOF

Haddad minimiza tensão com Congresso após derrubada do IOF: ‘discussão é jurídica, não política’

Em encontro de ministros do Mercosul, Fernando Haddad disse que quem saiu das mesas de negociação foram os congressistas

02.jul.2025 às 14h44
Caracas (Venezuela)
Lorenzo Santiago
Haddad critica conservadorismo do Congresso e defende tributação dos super-ricos em evento internacional em SP

"Há dois anos e meio que estou levando a agenda econômica para a frente, com apoio do Congresso", disse Haddad - Pedro Stropasolas / Brasil de Fato

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, nesta quarta-feira (2), que não foi o Executivo quem deixou a mesa de negociações sobre o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e, sim, o Legislativo. “Saímos da mesa achando que o encaminhamento estava ok, e não fomos reconvocados”, disse a jornalistas durante o encontro de ministros e presidentes de Bancos Centrais do Mercosul, em Buenos Aires. 

A declaração acontece uma semana após a derrubada do aumento do IOF, em votação feita a toque de caixa pela Câmara dos Deputados, na quarta-feira passada (25). Haddad procurou minimizar qualquer tensão com o Congresso e defendeu que a discussão é jurídica e não política. 

“É uma questão eminentemente jurídica. Estamos discutindo uma questão jurídica sobre a constitucionalidade do decreto do presidente. Qual o ponto de discordância? O Supremo tem de dizer se o decreto é constitucional ou não. Não tem nenhuma questão econômica ou política”, afirmou. 

O ministro declarou que “não pode reclamar” do Legislativo e que a pasta tem conseguido caminhar com projetos e com a agenda econômica. “Nunca neguei que o Congresso tenha direito de alterar as proposições do governo. É da democracia”, disse. Contudo, o ministro defendeu a ida ao Supremo Tribunal Federal (STF). “A pergunta da AGU [Advocacia-Geral da União] para o Supremo é uma pergunta legítima: se o presidente Lula cometeu alguma ilegalidade ao editar aquele decreto. É uma pergunta muito simples e é jurídica”.

Na terça-feira (1º), a AGU entrou com um recurso no STF para reverter a decisão. Em coletiva de imprensa, o ministro do órgão, Jorge Messias, informou que a ação declaratória de constitucionalidade foi apresentada após solicitação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com base em estudo técnico e jurídico solicitado ao órgão na semana passada. Segundo Messias, a conclusão é que o decreto do governo federal é constitucional, válido e não poderia ter sido objeto de veto do legislativo.

O aumento do imposto havia sido apresentado pelo Executivo em junho. O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) nº 314/25, de autoria do deputado Zucco (PL-RS), suspende os efeitos das medidas do Decreto 12.499/25, que pretendia arrecadar, com o aumento, R$ 20,5 bilhões necessários para o cumprimento da meta fiscal do orçamento de 2025. O PDL teve urgência na tramitação aprovada na Câmara no último dia 16. A votação final teve placar de 383 a 98.

As votações no Congresso foram esvaziadas, rápidas e simbólicas. Na Câmara, o governo levou “uma lapada de votos”, como definiria o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder da legenda na Casa. No Senado, a votação foi simbólica – tanto literal quanto figurativamente. Ao quebrar o acordo e derrubar um decreto presidencial que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, argumenta ter como objetivo alcançar a justiça tributária, o Congresso escancarou seus próprios interesses.

O ministro ainda disse que os representantes dos ministérios da Fazenda do Mercosul concordaram em firmar um acordo com a União Europeia. O acordo de livre comércio entre os blocos está sendo costurado há mais de dois anos e, para analistas, pode aprofundar o poder do setor agropecuário brasileiro, mas deve ser ruim para a indústria nacional.

Editado por: Maria Teresa Cruz
Tags: congresso nacionalfernando haddadiof
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