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Começou a Cúpula

‘A austeridade não deu certo em nenhum país do mundo’, diz Lula em abertura da reunião do Banco dos Brics

O presidente destacou que o papel preponderante do banco é na criação de novos formatos de financiamento

04.jul.2025 às 13h00
Rio de Janeiro (RJ)
Rafaella Coury
‘A austeridade não deu certo em nenhum país do mundo’, diz Lula em abertura da reunião do Banco dos Brics

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura da reunião do Brics, no Rio de Janeiro (RJ) - Foto: Ricardo Stuckert

Cooperação, novos formatos de financiamento, redução de vulnerabilidade e desenvolvimento sustentável. Esses foram os temas que guiaram a abertura da 10ª reunião do conselho de governadores do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, sigla em inglês) do Brics, nesta sexta-feira (4), no Rio de Janeiro (RJ).

Em cerimônia fechada, a presidenta do Banco, Dilma Rousseff, cumprimentou os presentes — que envolviam embaixadores, cônsules gerais, presidentes de bancos centrais —, comentou sobre a criação do NDB em 2015 em “oposição a abordagens e condicionalidades impostas de cima para baixo” e trouxe as perspectivas para a próxima década.

“Tarifas, sanções e restrições financeiras estão sendo usadas como ferramentas de subordinação política. E o sistema financeiro internacional continua profundamente assimétrico, colocando os fardos mais pesados sobre aqueles com menos recursos. O cenário exige mais, e não menos cooperação”, afirmou a ex-presidenta do Brasil.

A fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda na abertura, foi em uma linha similar, com foco especial em novas formas de financiamento para superar o déficit para investimentos.

“O nosso banco é mais do que um grande banco para países emergentes, ele é a comprovação de que um novo modelo de desenvolvimento mais justo é possível”, afirmou Lula. O presidente destacou que o papel preponderante do banco é na criação de novos formatos de financiamento.

“Ou nós discutiremos uma nova forma de financiamento para ajudar os países em via de desenvolvimento, e sobretudo os países mais pobres da África, Ásia e América Latina, ou esses países vão continuar pobres por mais um século ou mais de um século.”

Lula disse que estava dando o recado para “as pessoas que têm dinheiro”, que é necessário mostrar ao mundo que é possível criar um novo modelo de financiamento, sem condicionalidades. “O modelo da austeridade não deu certo em nenhum país do mundo. A chamada austeridade regida pelas instituições financeiras levou os países a ficarem mais pobres. Porque toda vez que se fala de austeridade, o pobre fica mais pobre e o rico fica mais rico”, reforçou.

O presidente ainda criticou a falta de lideranças fortes internacionalmente, a atuação da ONU e o genocídio palestino.

Perspectivas para a próxima década

O Novo Banco de Desenvolvimento foi estabelecido para mobilizar recursos para projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos Brics e em outros mercados emergentes. Dessa forma, há uma comparação entre ele e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que também realiza empréstimos e resgates financeiros para países com dificuldades econômicas.

Em seu discurso, Dilma afirmou que o banco “não tem a pretensão de substituir quem quer que seja, porém buscamos provar que há mais de uma maneira de promover o desenvolvimento”.

Ela também reforçou a estrutura de governança com igualdade entre os membros e a força que reside “na legitimidade de nossa missão e na união dos nossos países membros”.

Para concluir, ela disse que este é apenas o começo: “Nós estamos apenas começando. Em nossa primeira década, o NDB lançou as bases. Na próxima década, devemos consolidar nosso papel de liderança para o desenvolvimento equitativo, sustentável e autônomo em um mundo multipolar.”

Editado por: Nathallia Fonseca
Tags: bricslula
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