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'Método ineficaz'

Gustavo Petro questiona apreensões dos EUA e diz que suposto ataque a embarcação venezuelana seria ‘assassinato’

Presidente colombiano publicou vídeo mostrando sobre apreensões em alto mar sem precisar explodir embarcações

03.set.2025 às 13h47
Caracas (Venezuela)
Lorenzo Santiago
Gustavo Petro questiona apreensões dos EUA e diz que suposto ataque a embarcação venezuelana seria ‘assassinato’

Secretário de Estado, Marco Rubio, afirmou que foram mortas 11 pessoas na operação militar - Jacquelyn Martin / POOL / AFP

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, questionou nesta quarta-feira (3) o método usado pelos EUA para combater o tráfico de drogas no sul do Caribe. O colombiano compartilhou o vídeo divulgado pela Casa Branca com um ataque a uma lancha e disse que, se provada a veracidade da publicação, isso seria um “assassinato em qualquer parte do mundo”.

“Há décadas capturamos civis transportando drogas sem matá-los. Quem transporta drogas não são os grandes traficantes, mas sim os jovens muito pobres do Caribe e do Pacífico”, indicou o mandatário.

O vídeo mostra uma lancha navegando sem indicação de local ou horário. Depois de alguns segundos, a embarcação explode. Segundo o presidente dos EUA, Donald Trump, o barco carregava drogas e 11 pessoas morreram na operação. O ataque faz parte de uma mobilização militar dos EUA no sul do Caribe que envolve navios de guerra e um submarino para combater o tráfico de drogas. 

Em uma nova publicação, Petro divulgou um vídeo mostrando “como se faz uma intervenção marítima”. No conteúdo, uma lancha é interceptada por um avião e um barco militar, que não precisou disparar para interferir no carregamento de drogas. 

“É assim que se faz uma interdição marítima. Aqui, com a ajuda da Força Aérea Colombiana. Bombardear o barco viola o princípio universal da proporcionalidade da força e resulta em assassinato”, disse Petro na postagem.

Em declaração à imprensa, Trump não deu detalhes sobre essa operação e se limitou a dizer que as tropas estadunidenses que estão no sul do Caribe abateram um barco. O ataque no sul do mar do Caribe foi confirmado pelo secretário de Estado, Marco Rubio, que disse, sem apresentar provas, que o barco estava sendo operado por uma organização “narcoterrorista”, e que o barco havia saído da Venezuela.  

Trump vinculou o barco com a narrativa que vem tentando imputar sobre a Venezuela de que o país caribenho é responsável pela saída de drogas que vão para os EUA. O republicano disse que 11 pessoas morreram na operação e que a lancha navegava em águas internacionais. Ele ainda disse que a embarcação pertencia ao grupo criminoso venezuelano Trem de Aragua. Não foram apresentadas provas para nenhuma dessas acusações.

A Venezuela também já havia respondido ao anúncio dos EUA e disse que o vídeo foi feito por Inteligência Artificial. 

A tensão aumentou na região nas últimas semanas, depois que os Estados Unidos subiram o tom contra o governo Maduro. A porta-voz do governo de Donald Trump, Karoline Leavitt, afirmou que os Estados Unidos usariam “toda a força” contra a Venezuela. Antes, o Departamento de Estado havia aumentado a recompensa pela prisão de Nicolás Maduro para US$ 50 milhões e, sem apresentar provas, reiterou que o mandatário venezuelano seria chefe do Cartel dos Sóis, uma suposta organização criminosa, sobre a qual não há informações oficiais.

Segundo o governo venezuelano, os interesses dos EUA nesta região estão relacionados diretamente aos recursos naturais venezuelanos.

“Um é que eles vêm pelas riquezas da Venezuela. Eles vêm pelo petróleo, pelas maiores reservas de petróleo do mundo. A quarta maior reserva de gás, eles vêm pelas reservas naturais, pelo nosso solo”, afirmou. 

O argumento principal usado pelo governo venezuelano neste momento é o de que há duas alas internas no governo Trump, uma mais pragmática e que está mais aberta a negociações e outra, liderada por Marco Rubio, que tem o objetivo de promover uma ofensiva contra os governos de esquerda da América Latina. Maduro disse que o grupo do secretário de Estado acaba prejudicando a Casa Branca e que Trump deve estar “atento” aos interesses da extrema direita latino-americana de Miami. 

“Quando foi que enviaram um submarino nuclear para combater as drogas? Em lugar nenhum do planeta. Inventam uma história, uma lenda em que ninguém acredita. A juventude dos Estados Unidos não acredita nas mentiras do chefe da Casa Branca, Marco Rubio, a máfia de Miami que quer sujar as mãos do presidente Donald Trump com sangue”, disse.

Editado por: Nathallia Fonseca
Tags: casa brancacolômbiadonald trumpestados unidoseuagustavo petronicolas madurovenezuela
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