Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Geral

Produção Nacional

Com queda de 1,5% do PIB no primeiro trimestre, Brasil está próximo de nova recessão

Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, houve um recuo de 0,3%.

29.maio.2020 às 09h28
São Paulo (SP)
Redação

A economia brasileira se encontra, em termos de PIB, no mesmo nível do segundo trimestre de 2012 - Rovena Rosa/Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB), que representa o total de bens e serviços produzidos no território brasileiro, caiu 1,5% no primeiro trimestre de 2020, em comparação com o resultado do último trimestre do ano anterior, conforme dados divulgados, nesta sexta-feira (29), pelo Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A queda do resultado do PIB, interrompe uma sequência de quatro trimestres em crescimento, sendo o menor resultado no período desde o segundo trimestre de 2015, quando houve uma queda de 2,1%. Sendo assim, a economia brasileira se encontra, em termos de PIB, no mesmo nível do segundo trimestre de 2012. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, houve um recuo de 0,3%.

Em relação ao consumo das famílias, que significa 65% do PIB, houve uma diminuição de 2%, o que representou o maior recuo desde a crise de energia elétrica, em 2001. 

As projeções de baixo crescimento da economia começaram no período anterior à pandemia do novo coronavírus. A queda divulgada nesta sexta abrange apenas as primeiras semanas de isolamento social e a perspectiva é de os efeitos da pandemia apareçam de forma mais consistente no segundo semestre, com a expectativa de uma retração ainda maior.

De acordo com o IBGE, a retração da economia pode ser explicada principalmente pela diminuição de 1,6% nos serviços, setor que tem um impacto de 74% do PIB.

Nessa seara, os destaques são todos negativos: transporte, armazenagem e correio (-2,4%), informação e comunicação (-1,9%), comércio (-0,8%), administração, saúde e educação pública (-0,5%), intermediação financeira e seguros (-0,1%), outros serviços (-4,6%). O único destaque positivo foi para as atividades imobiliárias, com um aumento de 0,4%.

No setor da indústria também houve um recuo, de 1,4%. De acordo com o IBGE, o recuo foi influenciado pelos seguintes destaques: setor extrativo (-3,2%), construção (-2,4%), indústrias de transformação (-1,4%) e atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-0,1%). 

A agropecuária foi um dos únicos setores que apresentaram um aumento (0,6%), ao lado do setor de investimentos, que cresceram 3,1%. Segundo o IBGE, este segundo aumento foi puxado pela importação líquida de máquinas e equipamentos pelo setor de petróleo e gás – diferente da produção nacional de máquinas e equipamentos, que diminuiu. Isso também representou uma queda de 0,9% nas exportações de bens e serviços e um aumento de 2,8% nas importações de bens e serviços.

Editado por: Leandro Melito
Tags: economiapib
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

DEPOIMENTOS

Na presença de Bolsonaro, Mauro Cid confirma detalhes do plano de golpe a Alexandre de Moraes 

COMUNICAÇÃO CULTURAL

Projeto oferece formação gratuita em rádio para jovens das periferias da zona norte do Recife (PE); inscreva-se

Moradia digna

Déficit habitacional em Fortaleza atinge 82 mil famílias

MOBILIZAÇÃO

Ato pelo fim da escala 6×1 sem corte de salários mobiliza sindicatos e movimentos sociais na Paraíba, nos dias 10 e 11 de junho

Argentina

Apoiadores de Cristina Kirchner fazem convocação urgente para resistir a possível condenação

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.