Abagualado, abobado da enchente, abostado, alarifão, arrolhador, aspa torta, atochador, balanceado dos cascos, boca braba, bagaça, bichento, bodoso.
boitatá, borra-tintas, brocoió, caborteiro, cagão, cagarolas, calhorda, capado, capanga, capão, cara de cu sem pestana, cascarra, catrefa, chambão
chancho, chapetão, charengo, chifrudo, coisa ruim, daninho, desaforado, diacho, dianho, escorado, estrabulega, estrupício, excomungado, fedorento.
feio que nem indigestão de torresmo, filho da macega, floxo, fuleiro, futriqueiro, ganjento, gentalha, guaipeca, gurupi, imundícia, lambe botas de americano.
langanho, lanhado, lasqueado, loucanha, maleva, malevão, mancerrão, matungo, maturrango, mazanza, medroso que nem velha em canoa, merda-merda.
milico, mitrado, mocorongo, moscão, não vale um tipiu, nojento que nem mocotó de ontem, pamonha, pandilheiro, papudo, pascóvio, pastelão, pavena.
pechador, pelego, pereba, peroba, pinico, plasta, porqueira, puçuca, recalcado, repunante, safardana, songamonga, sorete, sujo que nem que pau de galinheiro.
tabacudo, tapado, tolete, tinhoso, tramposo, tranqueira, trombudo, trovador, urubu, xubrega.
*Ayrton Centeno é jornalista, trabalhou, entre outros, em veículos como Estadão, Veja, Jornal da Tarde e Agência Estado. Documentarista da questão da terra, autor de livros, entre os quais "Os Vencedores" (Geração Editorial, 2014) e “O Pais da Suruba” (Libretos, 2017).
**Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.