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Início Política

BARRADO

Governo Bolsonaro sofre derrota, e Câmara rejeita urgência de projeto “antiterrorismo”

Requerimento não obteve a votação mínima de 257 votos para ter sua tramitação acelerada na Casa

09.dez.2021 às 09h27
Brasília (DF)
Redação

Proposta apresentada em 2016 pelo então deputado Jair Bolsonaro foi encampada por Major Vitor Hugo (PSL-GO) - Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados

Em uma derrota para o governo de Jair Bolsonaro (PL), a Câmara dos Deputados rejeitou nessa quarta-feira (8) o regime de urgência para o Projeto de Lei 1595/19, do deputado Vitor Hugo (PSL-GO), que regulamenta as ações estatais para prevenir e reprimir ato terrorista no Brasil.

Para aprovar o regime de urgência são necessários, ao menos, 257 votos favoráveis. Entretanto, o requerimento obteve apenas 228 votos a favor, e outros 199 deputados votaram contra.

::: Programa Central do Brasil discute as ameaças e riscos para a sociedade da Lei Antiterrorismo :::

A proposta patrocinada pelo Palácio do Planalto foi aprovada por uma comissão especial em setembro e, nesta quarta-feira (8), foi alvo de críticas de parlamentares de diversos partidos em Plenário. O texto cria o Sistema Nacional (SNC) e a Política Nacional Contraterrorista (PNC), sob supervisão do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

O projeto também prevê treinamento e qualificação de profissionais de segurança pública e da inteligência para ações preventivas e repressivas, “sigilosas ou ostensivas”, para desarticular ou enfrentar grupos terroristas. O texto original da proposta foi apresentado em 2016 pelo então deputado Jair Bolsonaro.

::: Especialistas explicam como projeto de lei contra "terrorismo" ameaça liberdades políticas :::

Há previsão, ainda, de pedidos de localização geográfica e interceptação de telefonemas e operações de infiltração em ações realizadas dentro ou fora do território nacional.

O deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), que foi relator da lei antiterrorismo em vigor (Lei 13.260/16), afirmou que o PL 1595/19 é um projeto “esdrúxulo” e que “atenta contra a democracia”. “O que existe aí é um projeto com tipos penais novos, elásticos, sem nenhuma caracterização adequada e que, com certeza, vai prejudicar a legislação que hoje regulamenta no Brasil os crimes antiterror”, disse.

A proposta também sofreu críticas do vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM). “O projeto amplia o conceito de ato terrorista sem alterar a lei antiterrorismo, com tipos absolutamente abertos. Esse é um equívoco conceitual, porque terrorismo tem que ter tipos claros, já que permite ações de exceção”, argumentou.

::: "PL que endurece Lei Antiterrorismo pretende criar o terrorista", afirma jurista :::

Para a líder do Psol, deputada Talíria Petrone (RJ), a proposta atende a “arroubos autoritários”. “O que esta Casa quer é criar um Estado de exceção permanente”, acusou.

A deputada ressaltou que associações de profissionais de segurança pública já se declararam contra o texto. “A proposta cria um sistema de polícia paralelo ao que já existe, para ser um espaço de perseguição a opositores do governo”, destacou.

O líder do PT, deputado Bohn Gass (PT-RS), disse que a proposta cria uma “superestrutura” no governo federal. “É uma tentativa de repressão aos movimentos sociais. Essa lei vai dar autorização para que o Estado use suas forças repressivas contra as manifestações da educação e da luta sobre a terra”, disse.

Já o deputado Eduardo Cury (PSDB-SP) ressaltou que o texto precisa ser melhor discutido antes de entrar em regime de urgência. “Há um conflito federativo nesse texto, ao subordinar as polícias estaduais ao presidente da República.”

::: Central do Brasil conversa com Pedro Bocca, da ABONG , sobre o PL Antiterrorismo :::

Defesa

O autor do projeto, deputado Vitor Hugo, ponderou que os deputados analisariam apenas a urgência – que permite a inclusão do tema na pauta do Plenário a qualquer momento – sem a intenção de votar a proposta ainda neste ano. “Vamos analisar apenas a urgência, sem compromisso de mérito. Não votaremos o mérito nem mesmo neste ano, nós teremos oportunidade para discutir e amadurecer a discussão.”.

Vitor Hugo destacou que a proposta cria uma estrutura de prevenção e combate ao terrorismo no Brasil. “Nossa maior intenção é preservar vidas humanas, preservar a capacidade do Estado brasileiro de tomar decisões em momentos críticos e também preservar o patrimônio público e privado”, disse.

Ele lembrou que o texto foi negociado na comissão especial e avaliou que os opositores apontam “críticas vazias” e que são “contrários aos interesses do País”.

*Com informações da Agência Câmara.

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: movimentos sociais
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