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Início Política

Resistência

Povo brasileiro sempre teve tradição de luta, diz historiadora

Maria Aparecida de Aquino, professora da USP, afirma que Jair Bolsonaro subestima força dos movimentos

29.out.2018 às 08h05
São Paulo (SP)
Redação
Professora da USP comentou resultado das eleições na Rádio Brasil de Fato

Professora da USP comentou resultado das eleições na Rádio Brasil de Fato - Jornal do Campus / USP

A historiadora Maria Aparecida de Aquino, professora da Universidade de São Paulo (USP), aposta que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) vai ter uma “oposição cerrada”. Isso porque, na opinião da pesquisadora, o “erro fatal” do presidente eleito de extrema direita é subestimar a força dos movimentos populares. 

Em entrevista à Rádio Brasil de Fato neste domingo (28), Aquino afirmou que o povo brasileiro sempre teve "tradição de luta".

"O povo, desde a Colônia, sempre esteve nas ruas", afirma a historiadora. “Só para ficar na mais recente, a tradição que iniciou com o regime militar foi extremamente forte. E também a resistência que tem se formado nos últimos anos após o impeachment de Dilma Rousseff, que foi incorporando cada vez mais na sociedade”, analisa a professora. 

“Ele perceberá que os movimentos são muito fortes e infiltrados na sociedade. Eles estão entranhados na sociedade e temos a tradição de luta”, afirma. “A história oficial sempre tentou mascarar isso. Nós não estamos em 1964. Não será tão simples assim”, pontua. 

O plano de governo de Bolsonaro, eleito neste domingo (27) com 55,13% dos votos válidos, propõe transformar movimentos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em terroristas. 

A professora pontua a necessidade de construção de uma "frente ampla democrática e de vigilância", com apoio de setores de esquerda e progressistas que apoiaram a candidatura de Fernando Haddad (PT) no segundo turno.

Sobre o número de abstenção entre os eleitores, a historiadora afirma que os 31 milhões de brasileiros que deixaram de votar representam um movimento de "recusa da política". Além disso, o fenômeno levou muitos novatos “não políticos” serem eleitos. 

Aquino também pontua que o fenômeno se somou com uma campanha difamatória contra o Partido dos Trabalhadores (PT). “Confundiu-se o antipetismo com antipolítica”, pondera.

No entanto, a historiadora aponta que o fato de o PT ter elegido a maior bancada do Congresso Nacional e ter chegado ao segundo turno revela que o partido tem apoio social. Para ela, o bom resultado do partido no Nordeste mostra que "a memória foi representada na urna".

Editado por: Luiz Felipe Albuquerque
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