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Início Direitos Direitos Humanos

JULHO DAS PRETAS

Marcha histórica ecoa vozes negras por reparação e bem viver em Porto Alegre

Mobilização reuniu movimentos sociais, coletivos, sindicatos e lideranças negras

28.jul.2025 às 18h25
Porto Alegre (RS)
Fabiana Reinholz
Marcha histórica ecoa vozes negras por reparação e bem viver em Porto Alegre

Marcha unificada integra o calendário do Julho das Pretas e denuncia o racismo estrutural, o machismo e a invisibilidade - Foto: Jorge Leão

Mulheres negras de Porto Alegre protagonizaram uma marcha histórica neste Julho das Pretas, reafirmando a luta por reparação, bem viver e o fim da exploração. A concentração ocorreu no Gigantinho, com caminhada até a Escola de Samba Imperadores do Samba. Realizado na sexta-feira (25), o ato reuniu movimentos sociais, coletivos, sindicatos e lideranças de diversas regiões do estado. A mobilização acontece 10 anos após a primeira edição.

Organizado por entidades, coletivos e movimentos do Rio Grande do Sul, o ato integra o calendário do Julho das Pretas, mês de luta que marca o 25 de julho como Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha e também o Dia Nacional e Estadual de Tereza de Benguela, símbolo da resistência quilombola. A marcha unificada ecoou vozes que denunciam o racismo estrutural, o machismo e a invisibilidade que ainda marcam a sociedade brasileira, especialmente no Rio Grande do Sul.

“Queremos ser felizes, levar nossos filhos para passear”

A presidenta estadual da União de Negros e Negras pela Igualdade (Unegro), Elis Regina Duarte Gomes, destacou a importância do Julho das Pretas como marco político. Ela ressaltou que a marcha surgiu da necessidade de levar às ruas pautas urgentes para o bem viver das mulheres negras. “O fim da escala 6×1 é uma pauta fundante para nós. Fomos escravizados e não aceitaremos novas formas de escravização. Estamos cansadas. Queremos ser felizes, queremos ir para a escola, queremos levar nossos filhos para passear.”

Gomes também denunciou escalas abusivas, como a 10×1, e defendeu a taxação das grandes fortunas como medida essencial para reverter desigualdades. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) 2024, do Ministério do Trabalho, mulheres negras têm o dobro da taxa de desemprego em comparação a homens não negros (10,1% contra 4,6%).

A marcha estadual também preparou o caminho para a Marcha Nacional de Mulheres Negras, marcada para 25 de novembro, em Brasília. “Queremos levar um milhão de mulheres à capital”, reforçou a presidenta estadual da Unegro.

Elis Regina Duarte Gomes – Foto Jorge Leão

“É urgente avançar contra o racismo e o feminicídio”

Integrante do Comitê Impulsor da Marcha Nacional de Mulheres Negras Regional do RS, Lucélia Gomes reforçou a relevância do movimento. “Nós, enquanto movimento de Mulheres Negras aqui do Rio Grande do, estamos construindo a segunda marcha, então esse momento é muito importante”, disse. Além de Porto Alegre, Pelotas também sediará uma manifestação.

Gomes classificou o Rio Grande do Sul como “o estado mais racista do nosso território nacional” e destacou a urgência de medidas concretas. “É urgente avançar no enfrentamento ao racismo, ao feminicídio e a todas as mazelas que nos atravessam.”

Lucélia Gomes – Foto: Jorge Leão

Pelo Coletivo de Mulheres Quilombolas da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), Tereza de Jesus da Silva ressaltou que a marcha é um ato por reparação e justiça. “Marchamos pelo bem viver das mulheres pretas e quilombolas. Somos vozes daquelas que não puderam estar. Representa luta por direitos historicamente negados.”

Ela relatou que mais de 100 mulheres quilombolas se reuniram na Assembleia Legislativa do RS para discutir autoestima, saúde e enfrentamento à violência. “Foi um momento de fortalecimento. Estavam presentes mulheres das quatro regiões do estado, organizadas rumo à marcha em Brasília.”

Tereza de Jesus da Silva – Foto: Jorge Leão

Para a representante do Movimento Negro Unificado RS Catiana Leite Nunes, a marcha representa a vida das mulheres negras. “Representa nossa resistência, nosso dia a dia, nossa ancestralidade, cada uma que já tombou e não pode estar aqui conosco”, declarou.

Nunes defendeu mais oportunidades e um diálogo real sobre racismo na sociedade brasileira. “Todos têm que dialogar sobre a importância do não ao racismo. Todos antirracistas para combater o mal de uma cultura muito antiga do Brasil.”

Catiana Leite Nunes – Foto: Jorge Leão

Coletividade e permanência da luta

A representante da Frente Negra Gaúcha Maria Helena dos Santos destacou a representatividade da marcha. “Marchamos porque o machismo não pode ser mais uma tradição no nosso estado. Vamos juntas, para a luta e para marchar.”

Ela lembrou que a construção coletiva da marcha é fortalecida pela trajetória da Marcha Zumbi e Dandara e lamentou o apagamento das pautas negras no orçamento público: “Falta recurso para políticas à população negra, que representa 20% do estado”.

Santos também denunciou a alta mortalidade de mulheres negras em partos e puerpério, sua invisibilidade na educação e a sub-representação em espaços de poder. Segundo o Painel de Monitoramento da Morte Materna do Sistema Único de Saúde (SUS), em 2024, o Brasil registrou 65.549 mortes maternas. Destas, 38.062 ocorreram entre mulheres negras, 58% do total.

Maria Helena dos Santos – Foto: Jorge Leão

Violência, informalidade e a pauta do aborto como saúde pública

Além da violência estrutural, a realidade das mulheres negras se manifesta na precarização do trabalho e nas condições de saúde. Nesse contexto, a militante do Emancipa Negritude Évenin Senhot denunciou a precariedade vivida por mulheres negras. “É um projeto estrutural e social que nossa juventude negra e nossas mulheres estão morrendo por falta de acesso. Elas não são prioridade.”

Senhot destacou a informalidade no mercado de trabalho, com escalas abusivas como 6×1 e sem direitos básicos. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no 4º trimestre de 2023, mulheres negras representavam 41% das trabalhadoras informais, frente a 31% entre as não negras. Das trabalhadoras domésticas, 91% são mulheres, sendo 67% negras.

A militante também chamou atenção para questão do aborto. “As mulheres negras e periféricas que tentam acessar esse procedimento de maneira clandestina, elas morrem.” De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), negras têm 46% mais probabilidade de realizar aborto do que mulheres brancas.

Évenin Senhot – Foto: Jorge Leão

Jornada 6×1 e precarização

Dirigente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoria, Perícias, Informações e Pesquisas e de Fundações Estaduais (Semapi), Luciane de Oliveira denunciou o impacto da jornada 6×1 na vida das mulheres negras. “Somos as mais penalizadas. Nas questões ambientais, somos as últimas a ser listadas e visibilizadas.”

Oliveira criticou a falta de consideração com mulheres negras após a enchente, que as deixou sem trabalho e renda. Sobre a escala 6×1, enfatizou que é sacrificante, reforçada pela dupla jornada em muitos casos. “Tem que cuidar das casas, filhos, e perdem qualidade de vida, estar com família e lazer.” Por fim, defendeu plebiscito popular e luta para fortalecer mulheres.

Luciane de Oliveira – Foto: Maria Helena dos Santos

Na mesma linha, a secretária de Combate ao Racismo da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RS), Isis Rodrigues Garcia, associou o modelo 6×1 à lógica escravocrata. “Trabalhar sem tempo para a família, com folga decidida pelo patrão, é como estar nas senzalas.”

Ela também alertou para a precarização da terceirização na limpeza, setor ocupado majoritariamente por mulheres negras: “Boletos chegam igual. Isso é empobrecimento, isso é racismo estrutural.” De 1.812 mulheres resgatadas de trabalho escravo no Brasil entre 2003 e 2024, 1.190, 66% eram negras, ou seja 1.190, segundo o projeto Perfil Resgatado (Repórter Brasil).

Isis Garcia – Foto: Jorge Leão

Economia e afroempreendedorismo

Presidenta da Associação de Afroempreendedorismo (Odabá), Kênia Aquino Garcia, defendeu o afroempreendedorismo e o fortalecimento do “black money”. “A gente encontra na nossa rede fortaleza para continuar empreendendo”, pontua. Segundo o Sebrae, mulheres negras representam 24% dos empreendedores no Brasil.

Para a empreendedora, a marcha do Julho das Pretas é “extremamente importante para lembrar o quanto a mulher preta é importante para a sociedade brasileira”. Também lamentou ataques sofridos e reforçou a necessidade de continuar lutando nas ruas.

Kênia Aquino Garcia – Foto: Jorge Leão

Militante da economia solidária, Gil Neves defendeu o fortalecimento de modelos econômicos baseados na cooperação e cuidado. “A economia solidária nasce da organização das mulheres negras em seus territórios e comunidades. Construímos esse país com trabalho invisibilizado. É urgente que nosso trabalho seja reconhecido e valorizado.”

Neves ressaltou que não há empoderamento real sem justiça econômica. “Não há como falar em emancipação das mulheres negras sem autonomia financeira. A luta contra a jornada 6×1 é parte disso. Queremos viver com dignidade e respeito.”

Gil Neves – Foto: Jorge Leão

Representatividade e política

A vereadora Grazi Oliveira (Psol) destacou os 10 anos desde a última marcha nacional. “Hoje é a marcha estadual, mas preparação para a nacional em novembro. Queremos levar um milhão de mulheres negras à capital.” Para ela, o tema “Bem Viver” reflete o desejo de uma vida digna: “Estamos cansadas de lutar só para sobreviver”.

Ela alertou para o aumento de feminicídios no estado. “Casos aumentaram 20% e o RS está entre os que mais registram mortes de mulheres com medidas protetivas.”

Grazi Oliveira – Foto: Jorge Leão

Eriane Pacheco, do mandato da deputada Bruna Rodrigues (PT), reforçou que 63% dos feminicídios são de mulheres negras. “Faltam políticas públicas, mas seguimos organizadas.”

Pacheco apontou a importância de pautas como educação e cuidado para garantir autonomia. “Creche é essencial para mulheres trabalharem com tranquilidade, com educação integral e merenda de qualidade.”

Eriane Pacheco – Jorge Leão

A deputada estadual Laura Sito (PT) ressaltou que o Julho das Pretas reafirma o papel das mulheres negras na construção do país. “Nossa cidadania nunca foi garantida pelo trabalho, que nos foi negado historicamente. Precisamos defender o trabalho digno e a presença das mulheres negras na política.”

Sito destacou que a democracia precisa ser radicalizada com participação real das mulheres negras. “Não serve uma democracia que mantém a desigualdade econômica e racial. Nossa presença é essencial na construção de um novo projeto de país.”

Laura Sito – Foto: Jorge Leão

Para a vereadora Karen Santos (Psol), o Parlamento ainda é dominado pelas elites. “É espaço hostil às pautas populares. Enfrentamos retrocessos, negacionismo e violência política de gênero. É preciso pensar onde depositamos energia e como conquistas institucionais servem a projeto coletivo. Fiscalizar políticas e fortalecer consciência política nos bairros é fundamental.”

De acordo com a vereadora, a precarização dos serviços públicos atinge mais mulheres negras. “A pandemia e enchentes de 2024 deixaram comunidades à margem. Mesmo com leis aprovadas, como auxílio a mulheres vítimas de violência, é preciso garantir efetivação. Fiscalizar é exercício difícil, mas necessário. Representatividade não basta: é preciso disputar poder real.”

Karen Santos – Foto: Jorge Leão

Nas eleições de 2020, foi eleita a primeira bancada negra da Câmara Municipal de Porto Alegre, formada por cinco vereadores negros e jovens, sendo quatro mulheres negras: Karen Santos (Psol), Laura Sito (PT), Bruna Rodrigues (PCdoB), Daiana Santos (PCdoB), e Matheus Gomes (Psol)

A ex-vereadora Fátima Beatriz Maria, de Viamão, defendeu as candidaturas coletivas: “Nosso mandato era coletivo, de cinco mulheres negras. Apesar de não ter me reelegido, sigo pronta para disputar novamente.” Ela destacou o racismo institucional que percebeu dentro das instituições. “Ocupar esses espaços é essencial.”

 Fátima Maria – Foto: Jorge Leão

Ancestralidade e espiritualidade

Pelo Centro de Cultura Brasil Estranjeiro, Carla Pires destacou a importância da marcha como forma de resistência e valorização da ancestralidade negra. “Precisamos estar na rua, mostrando o quanto somos fortes, saindo da invisibilidade em que a sociedade nos colocou por tantos anos. A união é o que fortalece todos os trabalhos, entidades, grupos, sindicatos. O Julho das Pretas representa muito para nós. É o dia de Tereza de Benguela, uma rainha, uma grande lutadora, e a gente se espelha nessas negras que vieram antes.”

Ela ressaltou os rituais que abriram a marcha. “A marcha começou com as bênçãos da pipoca, que eu preparo no nosso centro e levo para abrir os caminhos até o local do evento. A pipoca tem um significado ancestral, ligada aos orixás. Esse ano é o ano de Xapanã, orixá da cura, e a pipoca representa essa energia: traz luz, paz e prosperidade.”

Além das falas dos movimentos sociais e entidades, a marcha teve palavras de ordem como “Dandara Vive, Dandara viverá”, lembrando a guerreira negra do Quilombo de Palmares. A manifestação ainda teve exposição de empreendedoras negras e manifestações artísticas.

Ato também contou com manifestações artísticas – Foto: Jorge Leão

Mulheres negras têm protagonismo reconhecido com a Medalha Preta Roza

Idealizada pela deputada estadual Laura Sito (PT) no contexto do Julho das Pretas, a Medalha Preta Roza homenageou cerca de 300 mulheres negras de mais de 50 cidades gaúchas. As solenidades ocorreram em Porto Alegre e Pelotas, reconhecendo trajetórias em áreas como cultura, educação, saúde, segurança pública, política e trabalho social.

Na Capital, a cerimônia realizada no Auditório do Ministério Público foi marcada por emoção, discursos potentes e apresentações culturais. Já em Pelotas, o evento aconteceu no Auditório da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), destacando o simbolismo da região sul: a medalha faz referência a Preta Roza, figura histórica do Quilombo de Manoel Padeiro e símbolo da resistência negra feminina.

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Ao Brasil de Fato RS, Sito ressaltou a importância histórica da entrega da honraria, inédita no estado. “Nunca antes vimos 300 mulheres negras, de diferentes territórios e áreas de atuação, sendo reconhecidas publicamente por suas trajetórias, por sua resistência e por tudo o que constroem diariamente.” Para ela, a medalha representa um gesto simbólico, mas com profundo impacto político, “um chamado à memória, ao reconhecimento e à valorização de vidas negras que continuam sendo força motriz da transformação social no Rio Grande do Sul”.

A medalha faz referência a Preta Roza, figura histórica do Quilombo de Manoel Padeiro e símbolo da resistência negra feminina – Foto: Nathália Schneider

A parlamentar destacou que a população negra foi e segue sendo fundamental para a construção econômica, cultural, social e política do estado. Ela lembrou que, desde o período colonial, quando homens e mulheres negras eram submetidos ao trabalho forçado nas charqueadas, lavouras, casas e cidades, até os dias atuais, a presença negra se faz decisiva nas periferias, universidades, movimentos sociais, artes e saberes tradicionais. Ainda assim, lamentou que a história oficial frequentemente apague, silencie ou minimize esse protagonismo.

Por fim, afirmou que é preciso fazer a reparação enquanto sociedade, reconhecendo quem sempre esteve na linha de frente. “O povo negro não só resistiu às violências estruturais impostas ao longo dos séculos, como também construiu redes de solidariedade, espaços de cuidado, formas de luta e expressão que moldaram profundamente a identidade sul-rio-grandense”, disse Sito, para quem reconhecer essa contribuição significa reescrever a história com mais verdade e justiça.

De acordo com o Sebrae, mulheres negras representam 24% dos empreendedores no Brasil – Foto: Jorge Leão
Editado por: Marcelo Ferreira
Tags: julho das pretasmulheres negrasrio grande do sul
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