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Articulações

Futuro de Tarcísio de Freitas em 2026 oscila entre apoio do Centrão e queda de braço com família Bolsonaro 

De um lado, governador é apoiado por caciques partidários; do outro, é alvo de críticas dos filhos do ex-presidente

03.set.2025 às 05h00
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira
Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, em manifestação de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro

Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, em manifestação de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro - Redes sociais

Com o julgamento de Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado — e a iminente condenação —, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ganha destaque para capitanear o capital político do ex-presidente para as eleições do ano que vem, ainda que sob olhares tortos da família Bolsonaro. 

Publicamente, Tarcísio já prometeu conceder um indulto a Bolsonaro caso seja eleito presidente do país, alimentando os rumores de uma possível candidatura e acenando aos bolsonaristas que o veem como um aliado de ocasião. “Na hora. Primeiro ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado”, declarou em entrevista ao Diário do Grande ABC, na última sexta-feira (29). Se condenado, o ex-presidente pode pegar até 43 anos de prisão pelos crimes envolvendo a trama golpista.

O governador foi para Brasília para acompanhar o primeiro dia de julgamento na Primeira Turma do STF nesta terça-feira (2), que está previsto para ser concluído no próximo dia 12. Um dia antes, ligou para o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para tratar do projeto de anistia aos condenados por tentativa de golpe, uma pauta cara para os bolsonaristas. Tarcísio também é presença confirmada na manifestação “Reaja Brasil” na Avenida Paulista, na região central da capital, no próximo 7 de setembro, onde deve reforçar o apoio a Bolsonaro. 

Com todos os seus movimentos e aliados, Carolina Botelho, cientista política do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (INCT/SANI/CNPq), considera que Tarcísio é o nome da oposição mais competitivo até o momento. “Para certos setores da sociedade ele tenta passar, de certa forma, a ideia de que é o mais moderado. Esses caciques, como Kassab e Valdemar [Costa Neto], têm como missão manter essa leitura sobre o Tarcísio, porque eles sabem que dependem também de um eleitor menos radicalizado para se tornar viável uma oposição ao Lula”, afirma a pesquisadora.

Essas lideranças “já fizeram cálculo suficiente para entender que, sendo super radicalizado como Bolsonaro e seus filhos são, eles têm uma quantidade de votos considerável, mas ao mesmo tempo não suficientes para derrotar o Lula”, diz Botelho.

Fora do rol da família Bolsonaro, Tarcísio recebeu apoio de nomes importantes de políticos da direita e do chamado Centrão. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e Hugo Motta deram sinal verde ao governador. “O Tarcísio já declarou que, se for candidato a presidente — ele já falou isso comigo há um ano e meio —, ele assina com o PL. Falou na frente cinco governadores. ‘Se eu for candidato, vou para o PL’. Mas, hoje, ele é candidato a governador”, afirmou Costa Neto.

Horas depois, Hugo Motta disse que “para 2026, se Deus quiser, mais uma eleição em que o Republicanos será protagonista da nossa eleição nacional”, durante um evento em comemoração aos 20 anos da legenda.

No mesmo dia, o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, também acenou para o governador paulista quando o assunto foi eleição de 2026. “Vamos ampliar nossas bancadas de deputados estaduais, de deputados federais, senadores, reeleger e eleger governadores. Se a conjuntura do país permitir, quem sabe nas próximas eleições nós não teremos um candidato à Presidência da República? Não é, Tarcísio?”, disse.

Outro nome importante na articulação entre os partidos do Centrão, Gilberto Kassab, que comanda o PSD, ventilou a possibilidade de a legenda se juntar à possível candidatura de Tarcísio. “Todos sabem da admiração e do respeito que eu tenho pelo governador Tarcísio, que tem sido estimulado a pensar em um projeto nacional. Eu acho que a candidatura do governador Tarcísio pode, sim, provocar uma reflexão no PSD para que a gente possa estar inserido em um contexto de uma candidatura maior”, afirmou Kassab em entrevista à CNN Brasil, na semana passada.

De acordo com pesquisa Genial/Quaest, divulgada em 21 de agosto, Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 35% das intenções de voto em um cenário de primeiro turno contra Tarcísio de Freitas, que registra 17%. Em uma simulação de segundo turno, Lula teria 43% e o governador paulista, 35%. O levantamento ouviu 2.004 pessoas entre os dias 13 e 17 de agosto.

Impacto para o bolsonarismo

Entre os nomes contrários ao Tarcísio, ventila-se a defesa de que o governador pode enfraquecer o bolsonarismo. Carolina Botelho, porém, tem uma análise diferente, uma vez que o mandatário explicita a sua proximidade com a agenda bolsonarista. “O Tarcísio é um bolsonarista, apesar de fazer cena para um eleitor mais de centro de que é técnico e moderado. Ele dá alguns sinais de que emula algum tipo de democracia, mas no frigir dos ovos, fecha com Bolsonaro o tempo todo”, diz. 

Botelho afirma que o bolsonarismo tem menos a ver com Bolsonaro como indivíduo e mais com a consolidação de uma identidade política própria, alimentada por pautas radicais e aglutinadora de setores insatisfeitos com o sistema político tradicional e receptivos a discursos autoritários. Nesse sentido, Tarcísio “mantém a chama do bolsonarismo acesa”.

Ao mesmo tempo, há um elemento no comportamento do governador que o diferencia de Bolsonaro, que é a articulação com os partidos que, de alguma forma, podem ajudá-lo a se eleger. Esse elemento, no entanto, “não tira dele uma característica de ser um produto da extrema direita. Ele foi um ministro da extrema direita, ele continua com com o discurso da extrema direita. Ele trata a segurança pública de São Paulo com a cultura da extrema direita. Ele defende o Bolsonaro, apesar de tudo que o Bolsonaro fez. É uma pessoa que ratificou todos os atos da extrema direita e continuou ratificando.”

Paralelamente, Mariana Chaise, cientista política e pesquisadora do Centro de Estudos de Opinião Pública, ligado à Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), analisa que o movimento representa mais uma reconfiguração do bolsonarismo do que enfraquecimento. 

“Em 2022, Bolsonaro entrou num partido já bem institucionalizado, com um número significativo de representantes legislativos, que era o PL, ao contrário do PSL. Na eleição daquele ano, o PL elegeu quem era de fato bolsonarista, mas também uma segunda fatia de parlamentares que, por mais que tenham apoiado o Bolsonaro, não podem necessariamente ser interpretados como bolsonaristas nesse sentido duro”, afirma a pesquisadora. “O que a gente está vendo é o sucesso dessa segunda fatia com a possibilidade de o Tarcísio ser o candidato ou algum outro fora dos vínculos da família Bolsonaro.”

Da mesma forma, o Centrão permanece como um ator estratégico no tabuleiro político, não apenas por sua conhecida capacidade de negociação, mas também por sua identidade ideológica própria, mais conservadora do que costuma admitir publicamente. Nesse sentido, não se trata de uma equação simples na qual o enfraquecimento de Bolsonaro significaria o fortalecimento automático desse bloco político, que tem como principal característica o fisiologismo. 

O que se observa, segundo Mariana Chaise, é a continuidade de um projeto político conservador, que pode se reconfigurar em torno de novas lideranças, como Tarcísio de Freitas, com maior institucionalização partidária e articulação formal. Diferente do bolsonarismo inicial, marcado pelo tom populista e pela informalidade, esse novo arranjo tende a operar dentro de acordos e estruturas tradicionais de poder, sem abrir mão da agenda ideológica que o impulsionou.

Eduardo concentra ala contra Tarcísio

Por outro lado, os filhos de Bolsonaro, o deputado federal licenciado Eduardo (PL-SP) e o vereador Carlos (PL-RJ), tentam, com unhas e dentes, monopolizar o espólio político do pai. Segundo Carolina Botelho, a família do ex-presidente adota uma postura de concentração de poder e influência. Essa lógica impede que o bolsonarismo se reestruture em torno de novas lideranças, mesmo diante da possibilidade concreta de condenação de Jair Bolsonaro. 

Ao evitar transferir votos ou apoiar alternativas, a família fragiliza a própria extrema direita. Nomes como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, e Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás, tentam se credenciar como herdeiros políticos, mas enfrentam a resistência do clã, que ainda guarda peso eleitoral significativo. “Se a família de Bolsonaro, que ainda detém algum capital político e peso eleitoral, retarda esse processo, eles [os governadores] também não conseguem se posicionar”, diz. 

“Nesse sentido, eles [família Bolsonaro] não fazem um cálculo político ou estão fazendo um cálculo político míope, uma vez que o pai provavelmente será condenado e eles não terão capacidade de aglutinar e vocalizar setores da sociedade em oposição ao presidente Lula numa próxima eleição”, afirma Botelho.

A diagnóstico de miopia tem outros dois fatores. Mariana Chaise afirma que não há como desconsiderar o peso político de nomes como de Eduardo e Carlos Bolsonaro, que representam o núcleo duro do bolsonarismo. No entanto, “na equação real do poder, o peso deles é bastante limitado”. 

“Em primeiro lugar, Eduardo está eleitoralmente desgastado. Mesmo antes do tarifaço, ele já tinha dificuldade de se projetar como uma figura nacional viável da mesma estatura de alguns governadores. E o Carlos, por sua vez, é uma figura importante ali no tabuleiro interno do Rio de Janeiro, mas não é e nunca foi um presidenciável”, afirma a pesquisadora da Unicamp. 

“Essa oposição da família pode ser um ruído com o qual o Tarcísio vai ter que lidar. Mas o movimento mais significativo é o jogo das cúpulas partidárias que compuseram esse consórcio bolsonarista e que tem se voltado para o Tarcísio”, conclui Chaise.

Alfinetadas

A família Bolsonaro coleciona algumas alfinetadas contra Tarcísio. O único filho que parece estar mais alinhado ao projeto político dos partidos da direita e do Centrão é o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O parlamentar afirmou, nesta terça-feira (2), que o governador “entrou de cabeça” nas articulações pela anistia. 

“Está avançado [o debate sobre a anistia], é uma parte da conversa que eu pretendo ter com o Tarcísio hoje [terça-feira]. Ele [Tarcísio], de fato, entrou de cabeça também nessa articulação junto com a gente, porque sabe que é injusto o que está acontecendo e que o Brasil precisa virar essa página. Isso só vai acontecer com a anistia”, declarou Flávio.

Do outro lado, semanas antes, Tarcísio foi criticado por Eduardo Bolsonaro por não apoiar a ofensiva de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, contra o Brasil. Os ataques incluíram, até o momento, uma tarifa de 50% sobre a importação de produtos brasileiros e a sanção do ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal de Bolsonaro no STF, com base na Lei Magnitsky. Depois de criticar o governo Lula e responsabilizá-lo pelo tarifaço, Tarcísio recuou e defendeu a união entre os governos contra as medidas do líder estadunidense.

Em suas redes sociais, Eduardo afirmou que a postura do governador esvazia o plano de usar a tarifa como moeda de troca para uma anistia ampla aos acusados do 8 de janeiro, incluindo o ex-presidente. “Prezado governador Tarcísio de Freitas, se você estivesse olhando para qualquer parte da nossa indústria ou comércio estaria defendendo o fim do regime de exceção que irá destruir a economia brasileira e nossas liberdades. Mas como, para você, a subserviência servil às elites é sinônimo de defender os interesses nacionais, não espero que entenda”, escreveu em suas redes sociais em 15 de julho.

Mais recentemente, mensagens entre Eduardo e Bolsonaro, reproduzidas no relatório final em que a Polícia Federal (PF) indiciou ambos sobre as sanções dos EUA, mostram o posicionamento contrário do parlamentar contra Tarcísio. “Só para te deixar ciente: Tarcísio nunca te ajudou em nada no STF. Sempre esteve de braço cruzado vendo você se f**** e se aquecendo para 2026”, diz Eduardo na mensagem enviada ao pai em 11 de julho.

“Aqui nos EUA tivemos que driblar a ideia plantada pelos aliados dele, de que ‘Tarcísio = Bolsonaro’, uma clara mensagem de que os EUA não precisariam entrar nesta briga, pois com TF ou você, Trump teria um aliado na presidência do Brasil em 2027”, continuou Eduardo. “Agora ele quer posar de salvador da pátria. Se o sistema enxergar no Tarcísio uma possibilidade de solução, eles não vão fazer o que estão pressionados a fazer. E pode ter certeza, uma ‘solução Tarcísio’ passa longe de resolver o problema, vai apenas resolver a vida do pessoal da Faria Lima”, concluiu.

A inconformidade com Tarcísio de Freitas vai além da ausência de apoio às manobras nos EUA para tentar salvar Bolsonaro. Eduardo já afirmou publicamente que cogita lançar a sua candidatura à Presidência por outro partido que não o PL, caso a sigla de Valdemar Costa Neto venha a selar o apoio a Tarcísio. “Se o meu pai não puder se candidatar, eu gostaria de sair candidato. Se o Tarcísio [de Freitas, governador de São Paulo] vier para o PL, o que vai acontecer? Eu não terei espaço. Estou no meu terceiro mandato, sei como a banda toca. Eu teria que ir para outro partido”, afirmou em entrevista ao portal Metrópoles.

Carlos Bolsonaro também endossa o posicionamento do irmão contrário aos nomes que buscam o espólio político do ex-presidente, principalmente governadores como Tarcísio, Zema, de Minas Gerais, e Caiado, de Goiás.  

No último dia 17, Carlos escreveu, em mensagem direcionada ao que chamou de “governadores democráticos”, que não há como levá-los “a sério” e os chamou de “ratos”. “A verdade é dura: todos vocês se comportam como ratos, sacrificam o povo pelo poder e não são em nada diferentes dos petistas que dizem combater. Limitam-se a gritar ‘fora PT’, mas não entregam liderança, não representam o coração do povo. Querem apenas herdar o espólio de Bolsonaro, se encostando nele de forma vergonhosa e patética”, escreveu em seu perfil no X.

Editado por: Maria Teresa Cruz
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