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Início Política

CONFLITO

Embaixada da Ucrânia no Brasil cobra “reação mais forte” de Bolsonaro sobre conflito

Representante ucraniano diz esperar um posicionamento mais contundente do governo brasileiro

25.fev.2022 às 11h32
Brasília (DF)
Paulo Motoryn

"Queremos que a reação seja mais forte", afirmou Anatoliy Tkach, em entrevista coletiva - Divulgação/Embaixada da Ucrânia

O encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach, disse nesta sexta-feira (25) que espera um posicionamento mais contundente do governo chefiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre o conflito com a Rússia.

"Nós estamos trabalhando com o governo brasileiro e queremos que a reação seja mais forte", afirmou Tkach em uma entrevista à imprensa brasileira na capital federal.

:: LIVE | Rússia se aproxima de Kiev: até onde vai o conflito contra Ucrânia? ::

Na quinta-feira (24), o representante da Embaixada ucraniana já havia pedido que o Brasil condenasse a invasão russa à Ucrânia. Ele sugeriu que o governo Bolsonaro aplicasse sanções econômicas ao país comandado por Vladimir Putin.

"O que esperamos de todos os países é a condenação aos ataques e depois uma possível ajuda humanitária, financeira e até de armas para que possamos defender a nossa soberania", disse na ocasião.

:: Rússia inicia operação militar em Donbass; Ucrânia fecha espaço aéreo e acende alerta em Kiev ::

No final de janeiro, antes da deflagração do conflito, em entrevista ao jornal O Globo, Tkach disse que Bolsonaro deveria visitar os ucranianos após anunciar viagem à Rússia em meio às tensões entre os países.

"Acreditamos que uma visita do presidente do Brasil à Ucrânia equilibraria sua visita à Federação Russa", afirmou. "Não temos informações sobre isso, mas gostaríamos de acreditar que o presidente do Brasil se manifestará em apoio à Ucrânia em seu diálogo com seu colega russo."

Durante a viagem à Rússia, no entanto, Bolsonaro chegou a dizer que era "solidário" ao país chefiado por Putin diante da imprensa internacional, no Kremilin.

Posicionamento do Brasil

Na quinta-feira (24), o Itamaraty publicou uma nota oficial sobre o tema. No comunicado, o Itamaraty afirma que "acompanha com grave preocupação a deflagração de operações militares". A diplomacia brasileira pediu a "suspensão imediata das hostilidades e o início de negociações conducentes a uma solução diplomática para a questão".

Bolsonaro, no entanto, tem evitado se posicionar sobre o assunto. Até o momento, as únicas declarações relevantes sobre o tema foram feitas quando ele desautorizou o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) a se posicionar sobre o tema.

:: Rússia nega intenção de "ocupar a Ucrânia"; forças de Putin chegam a Kiev ::

"Deixar bem claro: o artigo 84 diz que quem fala sobre esse assunto é o presidente. E o presidente chama-se Jair Messias Bolsonaro. E ponto final. Com todo respeito a essa pessoa que falou isso — e falou mesmo, eu vi as imagens — está falando algo que não deve. Não é de competência dela. É de competência nossa", declarou o presidente.

Algumas horas antes, Mourão se disse contrário ao movimento feito pelas forças russas. “O Brasil não está neutro. O Brasil deixou muito claro que ele respeita a soberania da Ucrânia. Então, o Brasil não concorda com uma invasão do território ucraniano. Isso é uma realidade”, disse o vice-presidente.

Na transmissão em suas redes, Bolsonaro esteve acompanhado do ministro das Relações Exteriores Carlos França. Os dois não se posicionaram com profundidade ou emitiram posicionamentos sobre o conflito, concentrando os comentários na situação dos brasileiros que estão em território ucraniano.

Presidente da Ucrânia quer diálogo com Putin

Em novas declarações feitas nesta sexta-feira (25), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que gostaria de fazer conversas diretas com o presidente russo Vladimir Putin. “Gostaria de me dirigir ao presidente da Federação da Rússia mais uma vez. Há combates em toda a Ucrânia agora. Vamos nos sentar à mesa de negociações para impedir a morte das pessoas”, disse.

No mesmo pronunciamento, Zelensky afirmou que espera sanções mais duras de outras nações contra os russos. “A Europa tem força suficiente para parar esta agressão. O que esperar dos países europeus – a abolição de vistos para russos, desconexão do SWIFT [rede de alta segurança que conecta milhares de instituições financeiras em todo o mundo], isolamento completo da Rússia, retirada de embaixadores, embargo de petróleo, fechamento do espaço aéreo – tudo isso deve estar na mesa hoje”, declarou.

“A Rússia foi atingida ontem por sanções, mas não são suficientes para tirar as tropas estrangeiras de nosso solo. Só com solidariedade e determinação isso pode ser alcançado”, disse Zelensky.

O chefe de Estado ucraniano também tem feito publicações em sua conta no Twitter com frequência. Somente nesta sexta-feira, foram doze tuítes publicados por Zelensky. No canal, ele tem reportado o resultado de suas conversas com outros líderes mundiais. A última publicação foi feita para anunciar que a "Suécia ofereceu assistência militar, técnica e humanitária à Ucrânia". Zelensky agradeceu ao país nórdico e citou a "construção de uma coalizão anti-Putin". 

Sweden provides military, technical and humanitarian assistance to Ukraine. Grateful to @SwedishPM for her effective support. Building an anti-Putin coalition together!

— Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) February 25, 2022

Editado por: Thales Schmidt
Tags: bolsonaroconflitoitamaratyrússiaucrânia
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