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Serviço público

Servidores públicos do PR protestam pelo pagamento da data-base e contra retirada de direitos

Marcha ocupou as ruas do centro de Curitiba nesta sexta (29)

29.abr.2022 às 11h54
Curitiba (PR)
Ana Carolina Caldas

Marcha ocupou as ruas do Centro de Curitiba nesta sexta (29) - Foto: Giorgia Prates

Servidores públicos do Paraná realizaram, nesta sexta (29), um dia de protestos e paralisação das atividades em alguns setores para pressionar o governo Ratinho Junior (PSD) pelo pagamento da data-base e contra a retirada de direitos.

O Ato Público que ocupou as ruas centrais de Curitiba também rememorou o massacre dos grevistas ocorrido em 2015, quando os servidores estavam mobilizados em Curitiba para impedir a aprovação pela Assembleia Legislativa do Paraná do confisco de R$ 5 bilhões da Paraná Previdência, uma das medidas previstas no “Pacote de Maldades” do então governo Beto Richa (PSDB).

Leia mais: Professores do Paraná organizam ato e greve nesta sexta (29) pelo pagamento da data-base

“O 29 de abril, desde 2015, vem sendo marcado como um dia de lutas. Em 2015, houve um massacre da polícia contra os servidores que se manifestavam. De lá para cá estamos fazendo a resistência em defesa dos serviços públicos, a luta para que toda a população paranaense tenha um serviço público de qualidade, apesar do Governo Ratinho Jr., que vem nos massacrando retirando direitos e a nossa condição de prestar um serviço de qualidade para todos”, disse Marlei Fernandes, presidente do Fórum de Entidades Sindicais (FES).

:: Por que o massacre do 29 de abril de 2015 continua até hoje ::


Ato relembra massacre do Centro Cívico e cobra garantia de direitos / Foto: Giorgia Prates

Diferentes categorias do funcionalismo público estavam presentes no ato para, além de marcar a data como um dia de luto pelo massacre sofrido em 2015, também reivindicar a pauta unificada pelo pagamento da data-base.

Para a presidente da APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná, Walkíria Olegário Mazeto, os trabalhadores continuam sendo massacrados. “A cada ano vai mudando o tipo de violência contra nós, os servidores públicos. Neste ano, estamos unificados com todas as categorias pela luta da data-base, da reposição inflacionária que já chega a 35%”, explicou.

Segundo nota da assessoria técnica do FES, desde 2017 o governo não zera a inflação na data-base de servidores. Os reajustes no período 2017-2022 foram a reposição parcial de 2% em janeiro de 2020 e 3% em janeiro de 2022. Com isso a defasagem salarial acumulada até abril é estimada em 36,15%, com custo estimado de R$ 9,4 bilhões.

Isso significa que os servidores e as servidoras perderam 11,03 salários nesse período pela não aplicação dos reajustes devidos. Nos próximos doze meses, a estimativa é que esses trabalhadores perderão quase metade do seu salário – equivalente a 4,8 salários -, ou seja, o servidor leva para casa 8,51 salários dos 13,33 salários que recebe anualmente.


Desde 2017 o governo não zera a inflação na data-base de servidores / Foto: Giorgia Prates

Destruição do serviço público

Além do pagamento da data-base, servidores também reivindicaram a retirada imediata do desconto previdenciário para os aposentados, que passou de 11% para 14%. E também trouxeram pautas especificas de cada categoria e denúncias sobre a omissão do governo na valorização do serviço púbico.

:: 29 de abril de 2015: Massacre contra professores no Paraná é relembrado com protesto  ::

A presidente do SindSaúde, Olga Estefânia, disse que os trabalhadores da saúde também estão nas ruas em repúdio à omissão do governo com a categoria.

“Estivemos na linha de frente no combate à pandemia, muitos de nós morreram, outros ficaram doentes pela doença [coronavírus], mas também pelas más condições de trabalho, assédio moral, ausência de férias, de funcionários, de concurso público e defasagem salarial que se manteve mesmo na pandemia. Tivemos reconhecimento da população, mas não do Estado”, afirmou.


Críticas ao governador Ratinho Jr. eram unanimidade entre manifestantes / Foto: Giorgia Prates

Já para o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindarspen), Ricardo Miranda, a data e a manifestação dos servidores refletem o descaso do governo estadual com o serviço público.

“Nós temos um governo que se recusa a dialogar e que tenta destruir os sindicatos e desmobilizar as categorias. Por isso, é importante estarmos aqui na rua para trazer essa reflexão à sociedade, do quanto o descaso do governo implica na vida da população”, destacou.

Após a caminhada, que saiu da Praça 19 de Dezembro e foi até em frente ao Palácio Iguaçu, representantes do FES aguardavam serem recebidos pelo governo para, mais uma vez, tentar negociar a pauta de reivindicações do funcionalismo público.

Editado por: Lia Bianchini
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